Uma defesa Biblica de MARIA!


Uma defesa Biblica de MARIA!


  


 Há uma palavra no aramaico, “Gebirah” que quer dizer “Rainha Mãe”. Próximo ao trono do Rei estava um segundo trono. Muitos assumiriam que o segundo trono pertenceu à esposa do Rei.


 
O Gebirah era uma posição oficial, que todo o mundo ( Jesus e os discípulos incluíram) era completamente familiar. O papel dela era como defensora das pessoas; qualquer um que teve uma petição ou buscou uma audiência com o Rei fez assim por ela. Ela era uma intercessora, que apresentava os desejos e preocupações das pessoas ao Rei.


 
Isto não insinua que o Rei era inabordável, ou que as pessoas tinham medo ou eram incapaz de falar com ele. significa que o Rei honrou sua mãe e levou os pedidos dela em consideração. As pessoas, sentiam-se próximos, como se fossem seus filhos.
 


Este papel é mencionado em: (2 Reis 10,13) ” Nós somos irmãos de Ocosias, responderam eles. Descemos para fazer uma visita aos filhos do rei e aos filhos da rainha.” O lugar específico dela de honra e intercessão, é ilustrado dramaticamente na passagem seguinte de (1 Reis 2, 13-21)


 
Adonias, filho de Hagit, foi ter com Betsabé, mãe de Salomão. Ela disse-lhe: vens como amigo? Sim disse ele, preciso falar-te ?fala? ele continuou! ?Sabes que o reino era meu, e que todo o Israel me considerava como o seu futuro Rei.


 
Mas o trono foi transferido a outro,passando para meu irmão, porque o Senhor lho deu. Tenho a esse respeito um pedido a fazer-te; não mo recuses ? ?Fala? ?Pede ao Rei Salomão, que nada te recusa, que me dê Abisag, a sunanita, por mulher? ?Está bem, respondeu Betsabé, falarei por ti ao Rei?. Betsabé foi, pois, ter com o Rei para falar-lhe em favor de Adonias. O Rei levantou-se para ir-lhe ao encontro, fez-lhe uma profunda reverência e sentou-se no trono. Mandou colocar um trono para sua mãe, e ela sentou-se à sua direita: ?Tenho um pequeno pedido a fazer-te, disse ela; não mo recuses? ? ?Pede, minha mãe, respondeu o Rei, porque nada te recusarei?.


 
Disse Betsabé: Peço-te que Abisag, a sunanita, seja dada por mulher ao teu irmão Adonias.?
 


São de grande importância, as observações seguintes:


 


1. Adonias assumiu que a mãe rainha chegaria ao Rei ao lado dele; Adonias confiou nela.


 
2. A reação do Rei é notável: ele se levanta e faz uma profunda homenagem a ela.


 
3. Um trono foi provido para ela, e ela sentou a seu lado.


 
4. É dada ênfase como intercessora, e pela repetição da idéia que o rei não a recusará.


 
Nós fazemos o mesmo com Maria. Nós assumimos que ela chegará ao Rei em nosso favor. Muitos protestantes dizem que “Nós não precisamos passar por qualquer um; nós podemos falar diretamente” com Deus. Bem, claro que nós podemos. Mas eu duvido que a mesma pessoa nunca pediu para um amigo que fizesse uma oração para uma pessoa, ou que nós pedimos para nossos amigos que rezem por nós. Não porque sentimos que não podemos chegar diretamente a Deus, mas porque nós somos uma família em Cristo. Nós nos preocupamos um com o outro. São Paulo nos conta que somos rodeados por uma nuvem de testemunhas, fala que as orações dos santos sobem como incenso a Deus. O que você supõe que eles estão pedindo? Em Tobias nós lemos: ?Quando tu oravas com lágrimas e enterrava os mortos, quando deixavas a tua refeição e ias ocultar os mortos em tua casa durante o dia, para sepultá-los quando viesse a noite, eu apresentava as tuas orações ao Senhor? (Tobias 12,12)


 
Se nós perguntamos a esses que sabemos que rezam para nós, como nós deveríamos nos abster de perguntar a esses que estão na presença de Deus? E se nós perguntamos a esses que estão na presença de Deus para rezar para nós, como nós deveríamos nos abster de perguntar para a mesma mãe do Rei?


 
Quando Jesus estava morrendo na Cruz, suas palavras são direcionadas ao discípulo amado e a cada um de nós, e essas palavras são: “Veja sua mãe.”


 
Maria como Arca da Nova Aliança


 
A Arca da Antiga Aliança era o lugar de propriedade para os Dez Mandamentos que eram a palavra de Deus. Na Bíblia, São João chama Jesus como a palavra de Deus, e Maria o levando no útero, se tornou a Arca da Nova Aliança. A Arca da Aliança é santa e pura, e se Maria tivesse pecado original, ela não teria sido pura, e então não poderia ter sido a Arca da Nova Aliança. Esta idéia é apresentada na Bíblia quando nós compararmos o Velho Testamento e o Novo Testamento. Note estas semelhanças:


 
Antigo Testamento: Quando a arca da Aliança foi trazida ao Rei Davi. “Davi temeu o Senhor que disse, como entrará a arca do Senhor em minha casa?.” (2 Samuel 6,9)


 
Novo Testamento: Quando Maria foi visitar Isabel que estava grávida de João Batista.”Donde me vem essa honra de vir a mim a mãe de meu Senhor?” (Lucas 1,43)


 
Antigo Testamento: Quando Davi dançou de alegria porque ele estava na presença da arca que segurava a palavra de Deus. Micol filha de Saul “olhando pela janela, viu o rei Davi, saltando e dançando diante do Senhor? (2 Samuel 6,16).


 
Novo Testamento: Quando o profeta João Batista saltou de alegria enquanto estava no útero de sua mãe. Ele fez isto quando ouviu a voz de Maria que estava grávida de Jesus que também é chamado a Palavra de Deus.


 


Antigo Testamento: Os Israelitas estavam cheios de grande alegria porque eles estavam perto da arca que segurava a palavra de Deus.


 
“Como ele e todos os Israelitas estavam expondo a arca do Senhor com gritos de alegrias.”


 
Novo Testamento: Isto mostra a alegria de Isabel e João Batista por estar na presença de Maria que segurava a Palavra de Deus. “Isabel clamou em alta voz e disse, Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.” (Lucas 1,42)


 
Se é verdade que Maria é a Arca da Nova Aliança, então ela deveria ter sido pura, e não pôde ter nenhum pecado original. O fato que Maria nasceu sem pecado original foi um ensino claro não só da Igreja católica, mas dos fundadores do Protestantismo. Então, como algumas denominações protestantes tem ido tão longe deste ensino Cristão tradicional?


 


É uma doce e piedosa convicção que foi efetuada a infusão da alma de Maria sem pecado original; de forma que na mesma infusão da alma, ela foi purificada também do pecado original e adornado com os presentes de Deus, recebendo uma pura alma infundida por Deus; assim do primeiro momento ela começou a viver livre de todo o pecado. [Martinho Lutero; “Sermão No Dia da Concepção da Mãe de Deus”, 1527]
 


Aqui fica uma outra resposta! “Se Deus fez Eva sem o pecado original, por que então o mesmo Deus não poderia fazer o mesmo com Maria?”


 
Quando Jesus fez a entrada triunfal em Jerusalém, ele montou em um burro que não tinha sido montado por ninguém (Marcos 11,2-10). Ele também foi enterrado em uma sepultura que não tinha sido usada por ninguém (João 19,41) Estas coisas não eram necessárias, mas só estava mostrando que o burro e a sepultura usados por Cristo, tinha que ser algo de especial.


 
No Antigo Testamento, há passagens que prefiguram as pessoas ou eventos, no Novo Testamento. Adão é um tipo de Cristo. (Romanos 5,14).


 
Em Ezequiel há uma referência a um portão que é um tipo de Maria. (Ezequiel 44,1-2) “Ele reconduziu-me ao pórtico exterior do santuário, que fica fronteiro ao oriente, o qual se achava fechado. O Senhor disse-me: ?Esse pórtico ficará fechado. Ninguém o abrirá, ninguém aí passará, porque o Senhor, Deus de Israel, aí passou; ele permanecerá fechado?.


 
(Ezequiel 46,8-12) “Logo que chegar, o príncipe passará pelo vestíbulo do pórtico e, ao sair, tomará idêntico caminho. Quando o povo vier apresentar-se diante do Senhor, por ocasião das solenidades, aquele que tiver entrado pela porta norte, para se prostenar, sairá pela porta sul; o que vier pela porta sul sairá pela porta norte; não voltará pela porta que tiver tomado à entrada, mas sairá pela porta que tiver diante de si.


 
O príncipe ficará no meio deles, entrando e saindo como eles. Por ocasião das festas e solenidades, a oferenda será de um efá por touro e por cordeiro; para as ovelhas, será deixada à sua escolha; no que toca ao óleo, oferecerá um hin por efá.
 


Quando o príncipe quiser oferecer ao Senhor um holocausto voluntário ou um sacrifício pacífico, abrir-se-lhe-á a porta que olha para o oriente, e ele oferecerá seu holocausto e seu sacrifício pacífico como faz no dia do sábado. Quando sair, fechar-se-á a porta imediatamente após ele?


 
O príncipe é um tipo de Cristo, e o portão prefigura Maria, desde que era pelo seu útero que Jesus entrou no mundo. Assim como o portão estava reservado só para o príncipe, também o útero de Maria foi reservado só para Jesus.


 
Como no caso do burro (Marcos 11,2-10), e a tumba nova (João 19,41), Deus destina a graça da qual moveu Maria para aceitar uma vida de virgindade consagrada, como sua Virgindade Perpétua é o sinal que aponta algo de especial de Jesus Cristo.


 Henrique Santos Filho
http://www.encontrocomcristo.com.br/pagina_conteudo.asp?acao=editar&id_nivel=156&id_materia=4323

Arquivo histórico

PARÓQUIA CATEDRAL NOSSA SENHORA DE BELÉM

 O ARQUIVO HISTÓRICO DA PARÓQUIA CATEDRAL NOSSA SENHORA DE BELÉM, está localizado na Sala 4 da Casa Paroquial Nossa Senhora de Belém, situada à Rua Visconde de Guarapuava, nº 236, em Guarapuava-PR.


                        Compõem-se de uma farta documentação do século XIX, do século XX e alguns documentos do presente século.


                        Em ABREU & BANDEIRA, Arquivos de Guarapuava, Boletim nº 24 do Departamento de História, da Universidade Federal do Paraná, Curitiba-1976, às páginas 4-14, encontram-se os primeiros dados publicados sobre esse acervo. Os livros descritos nesse boletim, estão arranjados na primeira estante, localizada do lado esquerdo da sala do arquivo.


                        Do lado direito, e nas duas outras estantes do lado esquerdo, está a documentação levantada e arrolada, em 1981, pelas professoras Zilma Haick Dalla Vecchia, Cirlei Francisca Carneiro e posteriormente, Claudete Luzia Sequinel Neves, do Departamento de Ciências Humanas da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarapuava- FAFIG, hoje Universidade Estadual do Centro Oeste- UNICENTRO, auxiliadas pelos alunos do Curso de História. Em 1979, as professoras foram procuradas pelo Vigário da Catedral, Padre Salvador Renna – CP (Congregacionis Passionis), para que se organizassem os documentos que estavam guardados em cinco baús antigos, no sótão da Casa Paroquial. Após estudo prévio da imensa documentação dos séculos XIX e XX, que se encontrava junto aos pertences pessoais dos padres da paróquia, foi realizada a triagem do material, a sua transferência do sótão para a Sala 4, o levantamento e arrolamento daquele acervo.


                        Em 2004, considerando a importância desses documentos para o estudo da relação entre a Igreja e a história de Guarapuava, o Pároco da Catedral, Padre José de Paulo Bessa, mostrou interesse em reorganizar, de forma sistemática, o Arquivo Histórico da Paróquia Catedral Nossa Senhora de Belém.


 


 


GUIA DO ARQUIVO HISTÓRICO DA PARÓQUIA CATEDRAL NOSSA SENHORA DE BELÉM


 


                        O ARQUIVO HISTÓRICO DA PARÓQUIA CATEDRAL NOSSA SENHORA DE BELÉM está localizado na Sala 4 da Casa Paroquial Nossa Senhora de Belém, situado à Rua Visconde de Guarapuava, nº 236, em Guarapuava-PR, CEP 85100-970, enquanto a Sala de Consultas aos Documentos fica na Sala 2. O contato pode ser estabelecido com a Secretaria, na Sala 1, de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h,  pelo telefone/FAX (42) 3623-1282 e pelo e-mail catedral@diopuava.org.br.


                        Por estar localizado no marco zero da cidade de Guarapuava-PR, próximo à Praça 9 de Dezembro, o acesso é fácil.


NATUREZA


                        O presente arquivo permanente encontra-se em fase de reorganização, desde 2004.


                         É um arquivo de custódia e ativo, com expedição de diversas certidões. O método adotado foi por assunto e cronológico.


                        Compõem-se de documentos de estimado valor histórico e cultural, produzidos pela Igreja Católica, inicialmente, pelo Padre Francisco das Chagas Lima que integrava a Real Expedição de Conquista dos Campos de Guarapuava, chefiada por Diogo Pinto de Azevedo Portugal. São documentos da fundação da Freguesia Nossa Senhora de Belém, em 11 de novembro de 1819 e da sua instalação em 9 de dezembro daquele mesmo ano, até documentos atuais.


                         A freguesia ficou subordinada a Castro até 1852 quando Guarapuava foi elevada à condição de Vila.


                         Nele, encontram-se também, documentos oficiais, como por exemplo, Relatórios de Presidentes da Província do Paraná, de 1863 a 1878, entre outros.


                        O fundo é composto de livros de Batizados, Crismas, Casamentos, Óbitos, Índices, Livros-Tombo, Livros da Escola Paroquial, Processos de Casamento, Ofícios, Circulares,  Provisões de Vigários, Cartas Pastorais, Registros de Terras, Relatórios dos Presidentes da Província do Paraná, Pastas e Livros Diversos.


 


                        O acervo foi arranjado da seguinte maneira:


-Estante 1= Livros de Batizados, Casamentos, Óbitos, Crisma, Índices, Livros-Tombo, enfim, livros do século XIX, na sua maioria, registrados em Arquivos de Guarapuava, Boletim nº 24, da Universidade Federal do Paraná.


-Estante 2= Livros e documentos do século XX e XXI.


-Estante 3= Pastas, Livros e Documentos do século XIX e do século XX, levantados e arranjados pelas professoras Zilma Haick Dalla Vecchia, Cirlei Carneiro Luz e Claudete Luzia Sequinel Neves.


-Estante 4= Publicações Periódicas da Paróquia Catedral Nossa Senhora de Belém e da Diocese de Guarapuava.


 


PERÍODO: 1809-2004


                        O primeiro documento é de 1809, expedido no Abarracamento de São Felipe, local de parada da expedição de Diogo Pinto. Outros registros mais antigos, foram produzidos no Acampamento de Linhares e na Capela do Fortim Atalaia entre 1810 e 1819.


QUANTIDADE:


                        Ainda não foi determinado o número exato dos documentos que compõem este arquivo.


-Estante 1 – 112 livros.


-Estante 2 – Ainda não foi estimado o número de documentos.


-Estante 3 – Até o final de 2004 foram levantados, da Pasta Nº 1 até a Pasta Nº 50, 2898 documentos (Tabela 1). Da Pasta Nº 51 até a Pasta nº 66, relativas a Processos de Casamento de janeiro de 1955 até dezembro de 1964, 2660 documentos. Ainda não foram levantados inúmeros documentos desta estante.


-Estante 4 – Ainda não foi estimado o número de documentos até o final de 2004.


                        Diante do exposto, até o final de 2004 o total de documentos  levantados  foi de 5558 documentos.


 


 


 


 


 


O acervo compõe-se dos seguintes documentos:


SÉCULO XIX


-PASTA Nº 1. DOCUMENTOS DE 1809 A 1844. Nº 01 A 25. Contém 18 autos de casamentos, 3 requerimentos solicitando certificados de batismo, 1 constituição do Bispado, 6 certificados de batismo, 11 proclamas de casamento (sendo 4 deles processos pequenos), 1 folha de Termo de Abertura, 1 carta-registro de custas de casamento, 1 folha sobre o Regimento da Igreja da Vila de Castro, 1 memorial, totalizando 43 documentos..


-PASTA Nº2. DOCUMENTOS DE 1845 A 1846. Nº 26 A 44. Contém 18 autos de casamentos, 1 proclama e 1 certidão de batismo e 1 certidão de óbito, totalizando 21 documentos.


-PASTA Nº3. DOCUMENTOS DE JAN A JUL/1847. Nº 45 A 61. Contém 17 autos de casamentos e 1 requerimento de dispensa de consangüinidade, totalizando 18 documentos..


-PASTA Nº4. DOCUMENTOS DE JUL A DEZ/1847 E JAN A MAIO/48. Nº62 A 79.


 Contém 16 autos de casamentos, 1 pedido de dispensa de impedimento de consangüinidade, 2 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 dispensa de custas de casamento, 1 ofício, 1 resposta a um ofício, 1 carta-consulta, totalizando 23documentos.


-PASTA Nº5. DOCUMENTOS DE JAN A DEZ/1848 A 1849. Nº80 A 99. Contém 17 autos de casamento, 4 proclamas de casamentos sem impedimentos, 1 proclama de casamento com impedimento, 6 certidões de batismo e 1 requerimento, totalizando 29 documentos.


-PASTA Nº6. DOCUMENTOS DE 1850 A 1851. Nº100 A 128. Contém 27 autos de casamentos, 6 proclamas de casamentos sem impedimento, 2 provisões, 2 cartas e 1 certidão de batismo, totalizando 38 documentos.


-PASTA Nº7. DOCUMENTOS DE 1852 A 1853. Nº129 A 158. Contém 25 autos de casamentos, 2 autos de casamentos incompletos, 4 proclamas de casamentos sem impedimento, 4 provisões, 10 ofícios, 1 carta, 2 circulares, 1 auto de dispensa de consangüinidade e impedimento de penitência e 2 folhas soltas, totalizando 51 documentos.


-PASTA Nº8. DOCUMENTOS DE 1854. Nº 159 A 179. Contém 20 autos de casamentos, 2 circulares, 2 ofícios, 1 cópia de ofício-resposta, 2 provisões, 2 certidões de batismo, 2 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 ato e 1 carta, totalizando 33 documentos.


-PASTA Nº9. DOCUMENTOS DE JAN A JUL/1855. Nº 180 A 196. Contém 17 autos de casamentos, totalizando 17 documentos..


-PASTA Nº10. DOCUMENTOS DE 1855. Nº 197 A 214. Contém 15 autos de casamentos, 6 proclamas de casamentos sem impedimento, 7 ofícios e 2 provisões, totalizando 30documentos.


-PASTA Nº11. DOCUMENTOS DE 1856. Nº 215 A 237. Contém 19 autos de casamentos, 4 autos de casamentos incompletos, 6 proclamas de casamentos sem impedimento, 5 ofícios, 2 provisões de vigário, 1 certidão imperial e 1 declaração, totalizando38 documentos.


-PASTA Nº12. DOCUMENTOS DE 1857. Nº238 A 258. Contém 20 autos de casamentos, 5 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 certidão de batismo, 8 circulares, 10 ofícios, 1 cópia de comunicação, 1 carta e 2 provisões, totalizando 48 documentos.


-PASTA Nº13. DOCUMENTOS DE 1858. Nº 259 A 282. Contém 21 autos de casamentos, 6 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 auto de casamento incompleto, 4 cartas, 3 provisões de dispensa de impedimento matrimonial, 4 ofícios, 5 circulares, 1 cópia de circular, 1 proclama de casamento, e 1 jornal “Dezenove de Dezembro”, totalizando 46 documentos..


-PASTA Nº14. DOCUMENTOS DE 1859. Nº283 A 308. Contém 22 autos de casamentos, 6 proclamas de casamentos sem impedimento, 3 autos de casamento incompletos, 2 folhas soltas de custas de casamentos, 2 provisões, 1 ofício, 1 certidão e 1 carta, totalizando 38 documentos.


-PASTA Nº15. DOCUMENTOS DE 1860. Nº 309 A 334. Contém 24 autos de casamentos, 7 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 certidão, 4 certidões de batismo, 1 circular, 1 requerimento, 1 ofício sobre a transferência da sede da Freguesia de Palmas, 3 ofícios e 1 cópia de ofício, totalizando 43 documentos.


-PASTA Nº16. DOCUMENTOS DE 1861. Nº 335 A 349. Contém 15 autos de casamentos, totalizando 15 documentos.


-PASTA Nº17. DOCUMENTOS DE JUN/1861 A ABR/1862. Nº 350 A 369. Contém 17 autos de casamentos, 1 auto de casamento incompleto, 7 proclamas de casamentos sem impedimento, 2 declarações, 6 provisões, 1 certidão, 6 folhas de custas de casamentos, 1 circular impressa e 2 pedaços de folhas de papel sendo a primeira folha, auto de casamento, totalizando 43 documentos.


-PASTA Nº18. DOCUMENTOS DE 1862/1863. Nº 370 A 391. Contém 17 autos de casamentos, 1 auto de casamento incompleto, a primeira folha de 1 auto de casamento, 6 provisões, 4 ofícios, 2 circulares, 1 certidão, 1 carta, 3 folhas de custas de casamentos, 3 requerimentos, 1 proclama de casamento sem impedimento, 1 proclama de casamento com impedimento e 1 pedaço de papel, totalizando 42 documentos.


-PASTA Nº 19. DOCUMENTOS DE 1864. Nº 392 A 407. Contém 14 autos de casamentos, 3 provisões, 2 certidões, 3 circulares, 2 folhas de custas de casamentos, 12 proclamas de casamentos sem impedimento e 1 carta, totalizando 37 documentos.


-PASTA Nº20. DOCUMENTOS DE 1865. Nº 408 A 426. Contém 17 autos de casamentos, 1 cópia da ata de processo de votantes, a primeira folha de 1 auto de casamento, 1 auto de casamento incompleto, 13 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 requerimento, 2 provisões, 2 ofícios, 1 certidão e 1 cópia de carta-circular, totalizando 40 documentos.


-PASTA Nº21. DOCUMENTOS DE 1866. Nº 427 A 449. Contém 20 autos de casamentos, 1 auto de casamento incompleto, 9 proclamas de casamentos sem impedimento, 4 folhas de custas de casamentos, 1 termo, 1 certidão, 2 provisões e 2 ofícios, totalizando 40 documentos.


-PASTA Nº22. DOCUMENTOS DE 1867. Nº 450 A 478. Contém 27 autos de casamentos, 11 proclamas de casamentos sem impedimento, 2 provisões de casamentos, 4 folhas de custas de casamentos e 1 mandado de penitência, totalizando 45 documentos.


-PASTA Nº23. DOCUMENTOS DE JUN A JUL/1868. Nº 479 A 493. Contém 15 autos de casamentos, totalizando 15 documentos.


-PASTA Nº24. DOCUMENTOS DE 1868. Nº 494 A 508. Contém 13 autos de casamentos, 1 licença para construção de cemitério, 14 proclamas de casamentos sem impedimento, 2 folhas de custas de casamentos, 2 certidões, 1 ofício, 2 provisões de casamentos de pobres, 2 provisões de vigário e 1 provisão (de bispo) de dispensa matrimonial, totalizando 38 documentos.


-PASTA Nº 25. DOCUMENTOS de 1869. Nº 509 A 535. Contém 25 autos de casamentos, 27 proclamas de casamentos sem impedimento, 6 folhas de custas de casamentos, 3 provisões de vigário, 7 proclamas de casamentos com impedimento, 1 provisão de contraentes, 1 alvará de licença de casamento, 1 certidão, 1 procuração, 3 declarações e 1 dispensa matrimonial, totalizando 76 documentos.


-PASTA Nº26. DOCUMENTOS DE 1870. Nº 536 A 566. Contém 28 autos de casamentos, 8 proclamas de casamentos sem impedimento, 1 provisão dos contraentes, 4 circulares, 6 proclamas de casamentos com impedimento, 6 folhas das custas de casamentos, a primeira folha de 1 auto de casamento incompleto, 1 folha de livro-caixa, 5 cartas, 7 ofícios, 1 folha de despesas, 1 folha de convite para enterro, atrás, versos, e 1 folha sobre versos: Enigma, totalizando 70 documentos.


-PASTA Nº27. DOCUMENTOS DE JAN A SET/1871. Nº567 A 593. Contém 26 autos de casamentos e 1 auto de casamento incompleto, totalizando 27 documentos.


-PASTA Nº28. DOCUMENTOS DE 1871 A 1872. Nº 594 A 614. Contém 16 autos de casamentos, 10 proclamas de casamentos sem impedimento, 6 provisões de vigário, 3 provisões de dispensa matrimonial, 1 provisão de contraentes, 2 proclamas de casamento com impedimento, 7 circulares, 3 cartas, 1 carta-propaganda da Gazeta Jurídica e 4 ofícios, 1 declaração, 2 requerimentos sendo que um deles se refere aos escravos libertos pela Lei do Ventre Livre,totalizando 56 documentos.


PASTA Nº 29. DOCUMENTOS DE 1873. Nº 615 A 642. Contém 24 autos de casamentos, 15 proclamas de casamento sem impedimento, 4 proclamas de casamento com impedimento, 4 provisões de dispensa matrimonial, 6 folhas de custas do casamento 1 alvará de licença para casamento, 3 requerimentos, 6 circulares, 6 ofícios, 1 carta e 2 provisões de vigário, totalizando 72 documentos.


PASTA Nº 30. DOCUMENTOS DE 1874. Nº 643 A 674. Contém 29 autos de casamentos, 31 proclamas de casamento sem impedimento, 4 provisões de dispensa matrimonial, 4 folhas de custas de casamento, 1 circular, 3 ofícios, 2 cartas, 1 provisão de vigário, 1 recibo, 2 folhas de movimento de caixa, totalizando 78 documentos.


PASTA Nº 31. DOCUMENTOS DE JAN A 24 JUL/1875. Nº 675 A 697. Contém 21 autos de casamentos e 2 proclamas de casamento sem impedimento, totalizando 23 documentos.


PASTA Nº 32. DOCUMENTOS DE 1875. Nº 698 A 720. Contém 16 autos de casamentos, 21 proclamas de casamentos sem impedimento, 2 proclamas de casamentos com impedimento, 9 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 1 cópia de certidão de batismo, 12 folhas de custas de casamento, 10 alvarás de licença para casamento, 4 requerimentos, 3 circulares, 4 ofícios, 3 cartas, 1 declaração, 2 provisões de vigário e 1 cópias de abaixo assinado, totalizando 89 documentos.


PASTA Nº 33. DOCUMENTOS DE 1876. Nº 721 A 745. Contém 20 autos de casamentos, 1 auto de casamento incompleto, 24 proclamas de casamentos sem impedimento, 9 proclamas de casamentos com impedimento, 4 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 1 folha de custas de casamento, 15 alvarás de licença  para casamentos, 4 circulares, 5 cartas, 2 provisões de vigário, 1 agradecimento e 2 folhas de movimento de caixa, totalizando 88 documentos.


PASTA Nº 34. DOCUMENTOS DE 1877. Nº 746 A 772. Contém 19 autos de casamentos, 27 proclamas de casamentos sem impedimento, 4 proclamas de casamentos com impedimentos, 3 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 2 certidões de batismo, 53 certidões de óbito, 1 folha de custas de casamento, 1 alvará de licença para casamento, 2 requerimentos , 1 circular, 9 cartas, 2 provisões de vigário, 1 mapa de mortalidade e 1 recibo, totalizando 126 documentos.


PASTA Nº 35. DOCUMENTOS DE JAN A AGO/1878. Nº 773 A 790. Contém 18 autos de casamentos, totalizando 18 documentos.


PASTA Nº 36. DOCUMENTOS DE 1878. Nº 791 A 815. Contém 18 autos de casamentos, 18 proclamas de casamentos sem impedimento, 2 proclamas de casamento com impedimento, 4 provisões de dispensa matrimonial , 1 certidão de batismo, 65 certidões de óbito, 4 alvarás de licença para casamentos, 1 requerimento, 6 cartas, 1 provisão de vigário e 1 folha de chancelaria para a Mitra, totalizando 121 documentos.


PASTA Nº 37. DOCUMENTOS DE 1879. Nº 816 A 846. Contém 26 autos de casamentos, 34 proclamas de casamento, sem impedimento, 1 proclama de casamento, com impedimento, 2 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 20 certidões de óbito, 1 folha de custas de casamento, 15 alvarás de licença para casamento, 1 requerimento, 1 ofício, 3 cartas e 2 provisões de vigário, totalizando 106 documentos


PASTA Nº 38. DOCUMENTOS DE JAN A AGO/1880. Nº 847 A 869. Contém 23 autos de casamentos, totalizando 23 documentos.


PASTA Nº 39. DOCUMENTOS DE 1880. Nº 870 A 886. Contém 10 autos de casamentos, 21 proclamas de casamentos sem impedimento, 5 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 2 certidões de batismo, 83 certidões de óbito, 12 alvarás de licença para casamentos, 1 requerimento, 3 requerimentos de dispensa de casamento, 4 cartas e 1 recibo, totalizando142 documentos.


PASTA Nº40. DOCUMENTOS DE JAN A JUL/1881. Nº 887 A 921. Contém 25 autos de casamento e 1 proclama de casamento com impedimento, totalizando 26 documentos.


PASTA Nº 41. DOCUMENTOS DE 1881. Nº 922 A 943. Contém 14 autos de casamentos, 17 proclamas de casamento, sem impedimento, 1 proclama de casamento, com impedimento, 3 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 1 certidão de batismo, 110 certidões de óbito, 9 alvarás de licença para casamento e 4 provisões de vigário, totalizando 159 documentos.


PASTA Nº 42. DOCUMENTOS DE JAN A SET/1882. Nº 944 A 965. Contém 21 autos de casamentos, totalizando 21 documentos.


PASTA Nº 43. DOCUMENTOS DE 1882. Nº 966 A 978. Contém 6 autos de casamentos, 24 proclamas de casamentos sem impedimento, 3 proclamas de casamentos com impedimento, 3 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 3 certidões de batismo, 65 certidões de óbito, 1 folha de custas de casamento, 5 alvarás de licença de casamento, 1 ofício, 2 cartões oficiais do Bispado de São Paulo, 8 cartas, 1 declaração de solteiro, 1 provisão de bispo e 2 provisões de vigário, totalizando 125 documentos.


PASTA Nº 44. DOCUMENTOS DE 1883. Nº 979 A 1009. Contém 25 autos de casamentos, 36 proclamas de casamentos sem impedimento, 4 proclamas de casamentos com impedimento, 6 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 2 certidões de batismo, 53 certidões de óbito, 5 alvarás de licença para casamentos, 8 requerimentos para licença de casamento, 1 requerimento, 1 circular, 6 cartas, 3 provisões de bispo, 1 bilhete com um esquema de árvore genealógica, 1 folha de movimento de caixa, 4 cópias de telegramas e 2 ofícios, totalizando 158 documentos.


PASTA Nº 45. DOCUMENTOS DE JAN A AGO/1884. Nº 1010 A 1033. Contém 24 autos de casamentos, totalizando 24 documentos.


PASTA Nº 46. DOCUMENTOS DE 1884. Nº 1034 A 1047. Contém 7 autos de casamentos, 31 proclamas de casamentos sem impedimento, 10 provisões de dispensa matrimonial e casamento, 66 certidões de óbito, 2 alvarás de licença para casamento, 1 folha de movimento de caixa, 3 cópias de telegramas, 1 portaria de faculdades extraordinárias, 20 requerimentos para licença de casamentos, 6 ofícios e 13 cartas, totalizando, 160 documentos.


PASTA Nº 47. DOCUMENTOS DE 1885. Nº 1048 A 1068. Contém 16 autos de casamentos, 2 certidões de batismo, 62 certidões de óbito, 6 requerimentos, 6 cartas, 2 termos de posse de vigários, 2 provisões de vigário, 1 licença para viagem e 21 declarações, totalizando 118 documentos.


PASTA Nº 48. DOCUMENTOS DE 1886. Nº 1069 A 1092. Contém 19 autos de casamentos, 1 proclama de casamento com impedimento, 1 provisão de dispensa matrimonial e casamento, 44 certidões de óbito e 1 modelo de registro, totalizando 66 documentos.


PASTA Nº 49. DOCUMENTOS DE 1887/1898.- DOCUMENTOS SEM DATA.-RELATÓRIOS DE PRESIDENTES DE PROVÍNCIA DE 1863 A 1878. Nº 1093 A 1120. Contém 11 Relatórios de Presidentes de Província do Paraná de 1863 a 1878. Os seguintes documentos sem data: 1 pedido de licença para enterrar um defunto, no interior, 1 tabela-amostra de terras de capoeira, 1 tabela-amostra de terra de queimada, 1 modelo-tabela de terras de roçadas, 1 parte de um modelo-mapa da população de Guarapuava, 1 folha com versos, 8 proclamas de casamentos, 1 ofício, 1 parte de uma folha de custas de casamento, 1 recibo, 1 tabela de preços de serviços de casamentos, 3 certidões de óbito, 2 cartas, 1 folha com a relação dos filhos de dois paroquianos. Documentos de 1887: 1 depoimento de orador, 2 termos obrigatórios para os noivos, por serem protestantes, e 1 relação dos casamentos de 1887 a 1894, celebrados pelo vigário Pedro Alves da Costa Machado. Documentos de 1888: 1 depoimento de orador e 2 requerimentos de pedidos de licença de casamento. Documento de 1890: 2 autos incompletos de casamento. Documentos de 1894: 2 comunicados impressos e 1 circular impressa. Documentos de 1895: 3 recortes de jornais. Documento de 1896: 1 circular impressa. Documentos de 1897: 1 proclama de casamento, 1 abaixo-assinado com onze assinaturas e 1 procuração. Documentos de 1898: 3 procurações e 2 justificações.  Totalizando 59 documentos.


PASTA Nº 50. DOCUMENTOS IMPRESSOS DE 1851 A 1899. Nº 1121 A 1144. Contém 1 Regulamento sobre Fábricas e Patrimônio das Egrejas do Bispado de São Paulo- 1983, 1 carta circular- 1896, 6 jornais com propaganda sobre Seminário Episcopal- 1879, 3 livros incompletos com Decretos e Regulamentos- de 1851, de 1854 e de 1860- 1 Regulamento do Imposto do Sello e de Sua Arrecadação, 16 cartas pastorais, 1 regulamento para os ordenandos do Bispado de São Paulo, 1 livro Episcopado Brazileiro- 1890, 2 exemplares do livro: A Autoridade Diocesana e as Representações do Povo na Substituição de um Parocho-1881, 2 revistas: A voz do Christão- maio e julho de 1887, 1 Relatório da Escola Doméstica de Nossa Senhora do Amparo- Petrópolis-1896 e 2 provisões de vigário. Totalizando 36


 documentos.


 


SÉCULO XX


 


PASTA Nº 51-N.1145/1154. DOC de jan a set 1955. São fichas impressas com os seguintes dados, de casamentos celebrados de 20jan1954 e de 1jan1955 a 29set1955: Casamento religioso, Paróquia Nossa Senhora de Belém- Bispado de Ponta Grossa-Guarapuava-PR, Dia do casamento, Local, Proclamas (3), Com a graça de Deus e da Santa Igreja querem se casar: Ele:….., Ela……., 2 páginas Termo do casamento, 3 páginas Justificação, Assinatura do Vigário. Totalizando 210 casamentos.


PASTA Nº 52 – N. 1155/1157.  out-dez 1955. São processos de casamentos de 1 out a 1dez1955 e 4 documentos de 20 a 31dez1954. Totalizando 189 casamentos.


PASTA Nº 53 – N. 1158 A 1168. jan1956 A dez1956. Totalizando 241 casamentos.


PASTA Nº 54 – DOCs JAN/JUN 1957 – N. 1169 A 1174. São processos de casamento de 5 jan a 30jun1957. Totalizando 198 documentos.


PASTA Nº 55 – JUL 1957 A DEZ 1957 – N 1175 A 1180. São processos de casamento de 6 jul a 1dez 1957. Totalizando 209 documentos.


PASTA Nº 56 – DOCS DE JAN A JUN/1958 – N. 1181-1186. São processos de casamento de 4 jan a 20 jun 1958. Totalizando 178 documentos.


PASTA Nº 57 – JUL 1958 A DEZ 1958 – N. 1187 A 1192. São processos de casamento de 26 jul a 31dez 1958. Totalizando 220 documentos.


PASTA Nº 58 – DOCS JAN A JUL/1959 – N. 1193-1199. São processos de casamentos de 3 jan a 30 jul 1959. Totalizando 187 documentos.


PASTA Nº 59 – DOCS DE AGO A DEZ/ 1959 – N. 1200-1204. São processos de casamento de 1 ago a 31 ago 1959. Totalizando 186 documentos.


PASTA Nº 60 – DOCS DE JAN A DEZ/1960 – N. 1205-1215. São processos de casamentos religiosos de 2 jan a 23dez 1960. Totalizando 225 documentos.


PASTA Nº 61 – DOCS DE JAN A DEZ/ 1961 – N. 1216-1227. São processos de casa mentos religiosos realizados de 1 jan a 3 jun 1961, 176 documentos, mais 137 documentos de 1 jul  a  30dez 1961. Totalizando 313 documentos.


PASTA Nº 62 – DOCS DE JAN A SET/1962 – N 1228-1233. São processos de casamentos religiosos: de 1 jan a 30 jun 1962= 187 documentos, mais 164 de 1 jul a 30set 1962. Totalizando 351 documentos.


PASTA Nº 63 – DOCS DE OUT A DEZ 1962 – N. 1238 A 1240. São casamentos religiosos realizados de 19 out a 29dez 1962. Totalizando 261 documentos.


PASTA Nº 64 – DOCS DE JAN A DEZ DE 1963 – N. 1241-1252. São 190 casamentos religiosos realizados de 2 jan a 29 jun 1963, e 142 de 1 jul a 31dez 1963. Totalizando 332 documentos.


PASTA Nº 65 – DOCS DE JAN A DEZ/1964 – N. 1253-1264 – São 111 documentos relativos aos casamentos religiosos de 4 jan a 29 jun 1964, e de 102 de 2 jul a 31dez1964. Totalizando 213 documentos.


PASTA Nº66 – DOCS DE JAN DE 1951 A DEZ DE 1963. N. 1265 A 1268. São processos de casamentos com problemas relativos ao Estado Civil, Graus de Parentesco e Religião Mista, realizados de jan1951 a dez 1963. Totalizando 91 casamentos.


 


  


 


REGULAMENTO DA SALA DE CONSULTAS


                        Para garantir a integridade e a segurança desse patrimônio arquivístico e também, a do pesquisador, evitando o contato direto com documentos tão antigos, sujeitos a mofo, poeira, entre outros, determinou-se algumas normas para a consulta do acervo.


                        O pesquisador deve dirigir-se à Secretária da Paróquia, indicando o seu interesse e o assunto a ser pesquisado.


                         Somente a Secretária tem acesso à Sala 4.


                        O documento solicitado será levado à Sala de Consultas para o pesquisador, pela Secretária da Paróquia. Um documento de cada vez.


                        Para a Sala de Consultas, o pesquisador deve levar apenas, folhas, caderno e lápis para anotações. Caso não tenha trazido lápis, solicitá-lo à Secretária. Não é permitida a utilização de canetas esferográficas ou tinteiras.


                         Solicita-se também, o uso de luvas plásticas, fornecidas pela administração do Arquivo.


                        Recomenda-se que o pesquisador nunca umedeça os seus dedos com saliva ou água para virar as páginas dos documentos.


                        Se tiver que marcar alguma página, utilizar-se de marcadores ou fitas de papel. Proíbe-se dobrar as páginas, fazer “orelha” ou realizar qualquer tipo de marca nos documentos.


                        Enquanto o pesquisador estiver na Sala de Consultas do Arquivo, não é permitido comer, beber, fumar e portar aparelhos sonoros como “walkmans” e celulares.


                         Nenhum documento será emprestado ou sairá do espaço ocupado pela Casa Paroquial.


                        A fotocópia é proibida uma vez que a luz é altamente prejudicial à conservação do acervo documental.


                        Qualquer dúvida deve ser dirimida junto à Secretária da Paróquia Catedral Nossa Senhora de Belém.


 


  


 


ARQUIVO HISTÓRICO DA CATEDRAL NOSSA SENHORA DE BELÉM


 


HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO


 


·        1979 – Padre Salvador procurou pela Profª Zilma Haick Dalla Vecchia para que se organizassem os documentos originais da Paróquia Catedral Nossa Senhora de Belém que estavam guardados em baús, no sótão da Casa Paroquial.


·        Fins de 1980 –  Profª Zilma procurou pela Mestra em História do Brasil – Área Econômica, Profª Cirlei Francisca Carneiro Luz, para que a orientasse e a auxiliasse na organização do arquivo.


·        Março de 1981 – Início do trabalho sistemático do levantamento e arrolamento do referido acervo pelas professoras Zilma e Cirlei, com a colaboração dos alunos do Curso de História da Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Guarapuava – FAFIG. Os documentos foram acondicionados em pastas pretas, cada um dentro de um pacote plástico. As pastas e os envelopes plásticos receberam um número em ordem seqüencial. O material para o arranjo dos documentos foi doado pela FAFIG. A sala escolhida para a instalação do arquivo foi a de nº 4 da Casa Paroquial Nossa Senhora de Belém, situada à Rua Visconde de Guarapuava, 236. As estantes, mesas e cadeiras são da Paróquia.


·        Julho de 1981 – Adesão ao trabalho da Profª Claudete Sequinel Neves.


·        Março de 1982 – Retirada dos documentos pertencentes à Sociedade São Vicente de Paula pelos responsáveis pela sociedade.


·        Junho de 1982 – Instalação definitiva do Arquivo Histórico da Catedral Nossa Senhora de Belém na Sala 4 da Casa Paroquial, sita à Rua Visconde de Guarapuava, 236.


·        Março de 1991 – Inventário do material existente no arquivo.


·        2004 – Reorganização do arquivo a pedido do Padre Bessa.


 

Catedral Nossa Senhora de Belém


Guarapuava é um milagre de Nossa Senhora de Belém. Foi pois, graças à devoção à essa Santa, que os pioneiros da primeira hora encontraram forças e coragem para enfrentar tantos desafios, a começar pela falta de recursos eram pessoas pobres. Aqui se depararam com um meio agreste, onde tudo estava por fazer; muito distante e sem qualquer comunicação. Um sertão infestado de feras bravias, com índios enfurecidos que queimavam as casas das fazendas e da Freguesia, cobertas de capim ou taboinha; envenenavam os olhos d’água, roubavam e matavam o gado. Famílias inteiras foram dizimadas, com alguns escravos e agregados. Além de tudo, ainda tiveram que alimentar, dar abrigo, conviver e se defender de criminosos(degredados) condenados à morte ou a muitos anos de prisão, que reincidiam no crime e violentavam as mulheres.


Ao chegar no Atalaia os pioneiros levantaram uma capela, coberta de capim, sob a invocação de Nossa Senhora de Belém. Passados 8 anos, para firmar a posse e conquista e, – graças a uma representação do Padre Chagas, enviada ao Triunvirato que governava São Paulo D. João, em 7 de julho de 1818 criou a “Paróquia Perpétua” e, em 11 de novembro de 1818, por alvará régio, criou a Freguesia de Nossa Senhora de Belém de Guarapuava. Alguns dias após, (18/11/818) concedeu uma quantia anual de 200$000 (duzentos mil réis) para a ereção da Matriz.


A localização da nova freguesia e paróquia provocou muitos debates; alguns queriam que fosse no “meio da campanha, “dominando os 4 ventos e léguas de terra”, para evitar ataques de surpresa do gentio. Outros preferiam o Morro Chato ou Morro do Padre, no Pinhão. O agrimensor e os influentes da Expedição justificavam que deveria ser no Pontão das Estacadas, no Campo Real, onde já haviam iniciado à construção da cidade Real João. Venceu a opinião do Padre Chagas, que queria a freguesia entre os rios Coutinho (Coitinho) e Jordão, a 25º e 23′ de latitude Sul.


Assim, na manhã de 9 de dezembro de 1819, o Vigário e o Tenente Antônio da Rocha Loures (que havia assumido o comando da Expedição interinamente) lavraram o Auto de Fundação e fizeram a demarcação da Freguesia e Matriz de Nossa Senhora de Belém. No centro ficaria um quadrado com 90 braças de lado; na parte superior a igreja e a casa do vigário. Nas laterais fica-riam as casas dos empregados e militares; na parte baixa desceriam três ruas, com a largura de 80 braças craveiras, assentando-se toda a povoação sobre um quadrado de 200 braças, por 150. Desde esse dia o Padre Chagas ficou residindo na nova Freguesia, em companhia de dois escravos (um seu, de nome Reginaldo e outro de El-rei, chamado Constâncio); dois soldados e dez índios de confiança. Durante a semana trabalhavam na edificação das obras; aos domingos e dias santos a missa era rezada na capelinha do Atalaia.


Em 1821 toda a população branca, que era de 118 pessoas, passou a residir na Freguesia, em 8 casas maiúsculas e 6 minúsculas. O Padre Chagas fez a planta da Matriz, que ainda não estava construída. No local onde foi levantada enterrou-se, em 7 de setembro de 1822, a indiazinha Maria, com 3 meses de idade. Foi a pedra fundamental do novo templo (RIBEIRO, Eurico Branco: p.171).


A Lenda da Santa reforça que, também nesse local, Dª Laura de França Loures havia prometido construir uma igreja para Nossa Senhora de Belém, em agradecimento pela graça que alcançou por ocasião do combate com os índios, no Rio das Mortes.


A conclusão da Matriz levou 40 anos e quase a totalidade da obra foi custeada com a contribuição dos fiéis.


Unidos pela fé, os pioneiros fizeram desse templo o ponto referencial de todas as suas atividades; o seu relógio marcou todas as horas de alegria e tristeza e os sinos não só despertaram os fiéis para os atos religiosos, como se fizeram ouvir por quilômetros de distância, na campanha solitária, anunciando todos os acontecimentos.


Portanto, a Matriz hoje Catedral, tornou-se a testemunha ocular denossa História; foi e continua sendo o nosso mais importante patrimônio cultural, o símbolo da fé e da ordem vigiadas por Nossa Senhora de Belém.


Pertenceu ao Bispado de São Paulo até a emancipação política do Paraná. Após, passou para o Bispado de Curitiba; em 1930 ficou sob a jurisdição do Bispado de Ponta Grossa e, em 1966 tornou-se a Catedral Diocesana do Bispado de Guarapuava.


O tempo passou… as gerações se sucederam e hoje os descendentes dos pioneiros compõem o universo formado por outros que vão chegando, atraídos pela terra dadivosa, sua gente hospitaleira, sua universidade, suas faculdades. A velha Matriz hoje Catedral, responsável por tantas mudanças eclesiais, religiosas, culturais e sociais tornou-se pequena, para dar continuidade à sua missão cumprindo as exigências do novo tempo, daí a necessidade de se construir uma nova Catedral.


A comunidade, que é agradecida, vem contribuindo para a construção dessa nova obra, espelhando-se no exemplo de seus antepassados que, com tantos sacrifícios, nos legaram um belo templo que está sendo preservado como um Santuário.


Aplausos e agradecimentos especiais devem ser consignados aos idealizadores do projeto, que procurou preservar essa relíquia, para nós tão cara, unindo o velho ao novo no mais terno dos abraços, para que fique registrada a sua História na perpétua lembrança das gerações que hão de vir.


Gracita Gruber Marcondes – historiadora e escritora