Bento XVI


Dom João Bosco Oliver de Faria
Bento XVI não escreveu; “O divórcio é uma praga”



Um cochilo, ou o cansaço do tradutor, levou-o a confundir uma palavra italiana com uma semelhante em português. A palavra portuguesa “praga” em italiano se diz: “peste”. E “piaga” em italiano significa “CHAGA” em português!


Teve grande repercussão nos meios de comunicação em nosso país, o termo “praga” que teria sido usado por Bento XVI, em sua Exortação Apostólica Pós-Sinodal: “Sacramentum Caritatis”, referindo-se com ele ao divórcio e, de certa forma, magoando os corações daqueles que vivem um divórcio.


Todos os que constituem uma família, o fazem na esperança da construção de um sonho e projeto de vida com uma pessoa de sua atenta, criteriosa e dedicada escolha. Mas sabemos que cada pessoa é um mistério. Só o tempo e a convivência nos permitem um conhecimento verdadeiro e mais profundo daqueles que amamos.


E, por mais criteriosa que tenha sido tal escolha, não são poucos os que, entre lágrimas de decepção e de dor, vêem cair por terra as esperanças de uma vida feliz no casamento. Em toda separação matrimonial, há um mais inocente que o outro. E toda e qualquer separação, ainda que, inicialmente eufórica por um dos parceiros no amor, ela carrega o amargor da decepção, da dor e da frustração. Em meus 38 anos de sacerdócio, todos eles sempre muito perto de tantos e tantos casais, testemunhei o cair de lágrimas amargas dos olhos daqueles que se viram compelidos a uma separação matrimonial. Sofre o casal, sofrem as famílias envolvidas, sofrem muito mais os filhos. Aprendi que: “a caneta que assina o divórcio tem como tinta a lágrima dos filhos!” Ainda que na separação matrimonial se busque uma situação melhor de vida emocional, permanece a dor da frustração de um primeiro amor não correspondido.


Bento XVI, ao longo de toda sua vida de serviço à Igreja, soube se manter bem perto das pessoas, nas suas alegrias e nos seus sofrimentos. Ele nasceu de uma família. Nenhuma família vive isolada do mundo, das pessoas, do povo em geral. Ele testemunhou, seguramente, também, as dores e lágrimas de seus amigos que se viram constrangidos a uma separação.


Suas palavras, nessa Exortação Apostólica, retratam com cores bem vivas o quanto o divórcio significa de sofrimento para o casal e para suas famílias.


Ele usa a palavra “CHAGA”, para significar tanta dor. O dicionário Aurélio assim define chaga: “ferida aberta; cicatriz deixada por essa ferida”. O dicionário Houaiss usa quase as mesmas expressões: “ferida aberta, supurada; marca provocada por essa ferida”.


Li o texto em sua versão oficial, em italiano, que cito, em breve. O texto italiano usa a palavra “CHAGA”! Vejamos, antes, o texto correto:


“Por isso, é mais que justificada a atenção pastoral que o Sínodo reservou às dolorosas situações em que se encontram não poucos fiéis que, depois de ter celebrado o sacramento do Matrimônio, se divorciaram e contraíram novas núpcias. Trata-se dum problema pastoral espinhoso e complexo, uma verdadeira chaga do ambiente social contemporâneo que vai progressivamente corroendo os próprios ambientes católicos. Os pastores, por amor da verdade, são obrigados a discernir bem as diferentes situações, para ajudar espiritualmente e de modo adequado os fiéis implicados”.


Cito o texto oficial em italiano, na frase específica: “Si tratta di un problema pastorale spinoso e complesso, uma vera PIAGA dell`odierno contesto sociale che intacca in missura crescente gli stessi ambienti cattolici”.


O Papa tem muito carinho e afeto com todos aqueles que vivem em situação de divórcio e pede aos Bispos e Sacerdotes que “procurem ajudar de modo adequado os fiéis”.


Infelizmente, o estrago de um erro grave de tradução já está feito em nosso Brasil que se prepara para acolher o Santo Padre o Papa Bento XVI.


Agradeço a todos os sites, jornais e periódicos católicos, Diocesanos e Paroquiais que reproduzirem a publicação deste artigo, para que se desfaça, ao menos entre nós católicos o mal-entendido lançado por uma tradução incorreta.


+ João Bosco Oliver de Faria,
Bispo de Patos de Minas


Fonte: Diocese de Patos de Minas


Data Publicação: 19/03/2007

Quaresma


Tempo propício de conversão


Dois instrumentos da graça divina nos são oferecidos para essa renovação e fortalecimento espiritual
 


A Quaresma é tempo propício de conversão, do retorno dos que se encontram distanciados de Deus. Dois instrumentos da graça divina nos são oferecidos para essa renovação e fortalecimento espiritual: a Confissão ou Reconciliação, e a Comunhão. Recebendo-os, cumprimos um dever pascal.
A trajetória histórica dos sacramentos apresenta períodos de maior vitalidade e também de sombras, dúvidas e negações. Conforme o maior aperfeiçoamento de conceitos e crises, de épocas ou gerações, surgem falhas e também vitórias. São avanços ou retrocessos, mas sempre preservando e essencial desses canais da graça redentora deixados por Jesus à sua Igreja.


Hoje, a Eucaristia, Comunhão, e a Penitência ou Reconciliação, sofrem impactos opostos. Quanto à primeira, verifica-se uma crescente participação, aumentam os comungantes, mas surge uma interrogação sobre a observância do indispensável estado de graça, adquirido pelo Sacramento da Confissão, requerido para uma adequada e frutuosa recepção da Eucaristia.
Até há pouco tempo, a Comunhão era cercada de uma série de medidas que, protegendo-a, provocavam, por vezes, um afastamento, pelos obstáculos criados exteriormente. Ao serem estes removidos, sob o sopro do Espírito Santo, parece que, por vezes, tentaram eliminar o que não era acessório, mas indispensável à obtenção de seus frutos.


Um clima de que “tudo é permitido” ameaça atingir essa área sagrada e que pode levar alguns a uma aproximação imprópria da mesa do Senhor. Indevida e sacrílega, produzirá a morte o que devia aumentar a vida.
Pelo documento “De Sacra Communione”, da Congregação para o Culto Divino, continua firme a prescrição: “ninguém que tenha cometido pecado mortal, ainda que arrependido, participe da mesa eucarística sem a prévia confissão sacramental”. Evidentemente pode haver caso extraordinário, e a Igreja sempre o reconheceu. O mesmo documento estimula a recepção, com oportuna freqüência, do sacramento da Penitência.


A Confissão sempre encontrou resistência na natureza humana. Hoje, a maior ânsia de prazer e de liberdade, a reação ao que exige sacrifício são, entre outras, causas da menor afluência ao tribunal sagrado.
Outro documento da Sagrada Congregação para o Culto Divino, com data de 2 de dezembro e divulgado a 8 de fevereiro de 1974, sobre o novo rito do Sacramento da Penitência, abriu grandes perspectivas pastorais para sua revitalização. O uso do termo reconciliação indica um encontro do homem arrependido com Deus que perdoa.


A confissão, para quem não perdeu a vida espiritual, é como um remédio de revigoramento no encontro sacramental com o Cristo na cruz, fonte de toda reconciliação e da vida santificada. O novo rito, que, evidentemente, não altera a essência do sacramento, dá maior destaque ao caráter eclesial, comunitário, da reconciliação, pois há um prejuízo social no pecado.


No documento permaneceu a confissão individual, cujo ritual é enriquecido com elementos catequéticos e pastorais. Além disso, há a possibilidade da reconciliação em cerimônia coletiva, com acusação dos pecados e absolvição também individual; e também a confissão comunitária, com absolvição coletiva, esta em circunstâncias absolutamente especiais. Para a última já foi dada clara orientação pela Santa Sé.


Ao ser notificada a reforma litúrgica da Penitência, houve destaque para o acessório. Assim, com certo sensacionalismo, afirmou-se terem sido supressos os confessionários. O documento, entretanto, remeteu às determinações do Direito vigente e às Conferências Episcopais. Eis o esforço pastoral da Igreja, conforme determinação do Concílio Ecumênico, sobre esses dois sacramentos.


A Quaresma nos oferece especial oportunidade para uma renovação profunda na prática da reconciliação e da comunhão. A recepção da Eucaristia, em circunstâncias interiores e exteriores aptas, produzirá os frutos oriundos da sua infinita vitalidade. A maior participação na Penitência nos dá melhores ou indispensáveis condições para a comunhão sacramental e uma valiosa contribuição na vida espiritual.
Cabe a cada um o devido aproveitamento dessa fonte de favores divinos. Os resultados ultrapassam a esfera pessoal e irão beneficiar a coletividade católica, pela maior vitalização da presença divina.


Neste período do ano litúrgico, muito útil também recordar a Carta Apostólica “Misericordia Dei”, sobre alguns aspectos da celebração do sacramento da Penitência. Merece uma particular reflexão esse ”forte convite aos meus irmãos Bispos, e através deles, a todos os presbíteros para um solícito relançamento do sacramento da Reconciliação, inclusive com exigência de autêntica caridade e de verdadeira justiça pastoral, lembrando-lhes que cada fiel com as devidas disposições interiores, tem o direito de receber pessoalmente o dom sacramental”.
Recordo que o Concilio de Trento declarou que é necessário “por direito divino, confessar todos e cada um dos pecados mortais”. E assim por diante.


O tempo litúrgico que vivemos, é uma oportunidade para refletir sobre essas verdades. Elas são importantes para a saúde espiritual do povo de Deus.
Continua repercutindo dolorosamente no Rio de Janeiro e em todo o Brasil o brutal assassinato do menino João Hélio Fernandes, um entre outros.
A reação vem mostrar que, não apenas no Rio, mas também em todo o território nacional, permanece viva a sensibilidade contra o mal.
Faz-se mister que os protestos prossigam até que medidas concretas e viáveis sejam tomadas para impedir a repetição dessas e outras atitudes deprimentes e que o esforço no combate ao mal jamais seja enfraquecido pela inércia dos responsáveis pelo bem-estar público.


Peçamos a Nossa Senhora Aparecida e a São Sebastião que nos ajudem.


Cardeal D. Eugenio de Araújo Sales
Arcebispo Emérito da Arquidiocese do Rio de Janeiro

O que acontece


Ato solene com que a Igreja comemora o sacrifício de Jesus Cristo pela humanidade


 ÚNICO E MESMO SACRIFÍCIO, NO CALVÁRIO E NO ALTAR


A Santa Missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor Jesus  Cristo, oferecido em nossos  altares, em memória do Sacrifício da Cruz. O Santo sacrifício da Missa é oferecido  para adorar e glorificar a Deus, para obter o perdão dos pecados, para pedir graças e favores pessoais e também pelas almas do Purgatório. É o Sacrifício da Nova Lei, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, no qual são oferecidos a Deus o Corpo e o Sangue de Jesus, sob as aparências do pão e do vinho.


É uma prolongação perene e incruenta (sem derramamento de sangue) do mesmo Sacrifício do Calvário. Ambos os sacrifícios, o da Cruz no Calvário, e o da Missa em nossos altares, constituem um único e idêntico sacrifício, pois que a Vítima e o Oferente destes sacrifícios é o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo. O Sacerdote, como “Mediador entre Deus e os Homens” (1 Tim. 2, 5) oferece o Santo Sacrifício da Missa em nome de Jesus Cristo e da sua Igreja, pela salvação do mundo.


A Paixão de Cristo constitui a essência mesma do Santo Sacrifício da Missa. Por isso, afirmou o Apóstolo São Paulo: “Todas as vezes que comerdes deste Pão e beberdes deste Vinho, relembrarei a morte do Senhor, até que Ele venha”. (I Cor, 11,26).


                                 A PRIMEIRA SANTA MISSA
As cerimônias, palavras e gestos da Consagração constituem a parte mais importante da Santa Missa. Ora, essas  palavras e gestos verificaram-se pela primeira vez, naquela memorável noite da primeira de todas as Quintas-feiras Santas, quando Nosso Senhor Jesus Cristo, no Cenáculo de Jerusalém, celebrou a Sagrada Ceia Pascal com os Seus discípulos.  A Sagrada Ceia foi, pois, a primeira  Santa Missa, celebrada por Jesus Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote. 

                                        PERENE LEMBRANÇA
           Assim, o Santo Sacrifício da Missa é uma recordação e renovação:


1. dos gestos e das palavras consecratórias de Jesus Cristo, na Santa Ceia da noite memorável da primeira Quinta-feira Santa.


2. da Morte de Jesus, simbolizada, sobre o altar, pela consagração, em separado, do pão e do vinho (significando que o Sangue de Jesus foi derramado e separado do seu Santíssimo Corpo, causando-Lhe assim a morte redentora).


3. daquela primeira Santa Ceia da Nova Lei, daquele banquete eucarístico, ao qual estão convidados todos os batizados.


                                  A LITURGIA DA SANTA MISSA
O Santo Sacrifício da Missa é a perpetuação do Drama divino do Calvário. Jesus Cristo, Deus e Homem, padeceu e morreu por minha causa, pela minha salvação. O drama redentor do Calvário é, pois, o meu drama. Neste drama se distinguem seis atos principais, nos quais procurarei tomar parte, associando-me ao Sacerdote celebrante que realiza o Santo Sacrifício em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Sumo Sacerdote:


1.º) Rezar. (Desde o início da Missa até a Epístola). __ É a voz do homem que fala a Deus.


2.º) Escutar. (Desde a Epístola até o fim do Evangelho). __ É a voz de Deus que fala ao homem.


3.º) Oferecer. (No Ofertório, o Sacerdote oferece, a Deus, a Hóstia que vai ser consagrada).  __ Oferecer-me-ei também a Deus Pai, em  união com Jesus Cristo, a Vítima divina do altar.


4.º) Sacrificar. (O Sacerdote, consagrando o Pão e o Vinho separadamente, significa a efusão do Sangue sofrida por Jesus na sua Paixão e Morte redentora). __  Aceitarei resignadamente os sofrimentos e sacrifícios de cada dia, unindo-o ao sacrifício de Jesus, na Santa Missa.


5.º) Comungar. (A Comunhão é o complemento natural da Consagração, do sacrifício. A Vítima divina da Nova Lei, depois de imolada, deve ser comungada). __ Pela Santa Comunhão, a participação do fiel ao Santo Sacrifício da Missa se realiza plenamente. 


6.º) Agradecer. Depois da Comunhão e já ao final do Sacrifício, o Sacerdote reza a oração chamada Pós-comunhão, agradecendo a Deus os benefícios recebidos no Santo Sacrifício da Missa.


                                    Finalidades da Santa Missa:
1) Adorar e cultuar a Deus, nosso Criador e Pai (sacrifício latréutico).


2) Aplacar a sua justiça e obter misericórdia (sacrifício propiciatório).


3) Dar-Lhe graças pelos benefícios recebidos (sacrifício eucarístico).


4) Pedir-lhe favores e graças (sacrifício impetratório).


                     OBRIGAÇÃO DE ASSISTIR A SANTA MISSA
Apesar de ser uma realidade tão sublime e tão santa, benéfica e necessária, não poucos católicos parecem desconhecer a divina excelência do Santo Sacrifício da Missa. Muitos se negariam mesmo a assisti-la. Eis porque a Santa Igreja Mãe, solicita das nossas almas, nos impõe a todos a assistência à Santa Missa, aos domingos e dias santos. Eis porque ela nos ordena: “Guardar os domingos e festas”; “ouvir a Missa inteira nos domingos e festas de guarda”.
Todos os Santos Padres, que escreveram sobre o Santíssimo Sacramento, vêem nele o sacrifício do Novo Testamento. É fora de dúvida que Cristo, instituindo o Santíssimo Sacramento entre as cerimônias da última ceia, instituiu a santa Missa. Aviva tua fé na santa Missa e assiste ao santo sacrifício com o maior respeito e com muita piedade.  O cristão reserva uma hora para a celebração eucarística, como núcleo do Domingo e este valor é fixado no terceiro Mandamento da Lei de Deus.  Uma hora por semana não é muito para quem acredita que sua vida e felicidade pro fluem das mãos do Senhor. O fato de existir uma obrigação dominical não significa, em si, que não se vá à missa com e por amor.  O preceito é, muitas vezes, garantia contra o próprio relaxamento e descuido.   Muitos santos manifestaram-se sabiamente sobre a Santa Missa, como veremos a seguir: 

“Na hora da morte, as Missas, às quais tiveres assistido serão a tua maior consolação. Um dos fins da Santa Missa é alcançar para ti o perdão dos teus pecados. Em cada Missa, pois, podes diminuir a pena temporal devida aos teus pecados, pena essa que será diminuída na proporção do teu fervor. Será ratificada no céu a bênção, que do sacerdote receberes na Santa Missa. Assistindo-a com devoção, prestas a maior das honras à Santa Humanidade de Jesus Cristo”.
Santo Agostinho 
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“Cada Missa à que assistires, alcançar-te-á no céu maior grau de glória. Serás abençoado em teus negócios  pessoais e obterás as graças, que te são necessárias”
São Jerônimo
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“Todas as Missas tem um valor infinito, pois são celebradas pelo próprio Jesus  Cristo com uma devoção e amor acima do entendimento dos anjos e dos homens, constituindo o meio mais eficaz, que nos deixou Nosso Senhor Jesus  Cristo, para a salvação da humanidade”
Santa Matildes
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“Nenhuma língua humana pode exprimir os frutos de graças, que atrai o oferecimento do Santo Sacrifício da Missa”
São Lourenço
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“O Martírio não é nada em comparação com a Santa Missa. Pelo martírio, o homem oferece a Deus a sua vida;  na Santa Missa, porém,  Deus dá o seu Corpo e o seu Sangue em sacrifício para os homens. Se o homem reconhecesse devidamente esse mistério, morreria de amor”.
São Tomás de Aquino
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“Agradeçamos, pois, ao Divino Salvador por ter-nos deixado este meio infalível de atrair sobre nós  as  ondas da Divina Misericórdia”
São João Batista Vianney – o Cura D’Ars
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“A Santa Missa é uma embaixada à Santíssima Trindade de inestimável valor;  é o próprio Filho de Deus que a oferece”
São João Batista Vianney – o Cura D’Ars
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“A Santa Missa é o presente mais precioso e mais agradável que podemos oferecer à Santíssima  Trindade; vale mais que o céu e  a terra; vale o próprio Deus”
Ven. Martinho de Cochem
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“Sinto-me abrasado de amor até o mais íntimo do coração pelo santo e admirável Sacramento da Santa Missa e  deslumbrado  por essa  clemência tão caridosa e tão misericordiosa de Nosso Senhor, a ponto de considerar grave  falta, para quem, podendo a assistir a uma missa, não o faz”
São Francisco de Assis
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