´O BOM exemplo arrasta´.


“O BOM exemplo arrasta”.


 


“Precisamos de Santos de calça jeans e tênis. Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem músicas e passeiam com os amigos.


“Precisamos de Santos que coloquem a Deus em primeiro lugar e batalhem bastante para estudar”. (Papa João Paulo II)


 


Grande momento litúrgico é celebrar a festa de TODOS OS SANTOS. De nossos irmãos e irmãs que venceram as grandes tentações deste mundo e podemos dizer assim: passaram no vestibular celeste.


 


Santo Agostinho ao ler as vidas dos Santos dizia: “SE ELES CHEGARAM PORQUE EU TAMBEM NÃO POSSO CHEGAR?”  Nesta SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS, somos convidados a imitar suas virtudes, seu amor, determinação em sermos DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE JESUS CRISTO


 


Como seres humanos precisamos sempre ter em nossa frente figuras marcantes que nos estimulem a vivência do Evangelho. Muitos cristãos e católicos têm vários ídolos da música, do cinema e da televisão como modelos e exemplos. Começam a falar vestir e imitar tudo que deles vêem e ouvem. Mostram assim como está fraca a sua fé, a vivência de seu compromisso batismal e de como está envolvida na vida temporal e esquecida das coisas eternas.


 


Notamos em muitas novelas e filmes uma apologia a canalhice, ao crime. a desonestidade, e PESSOAS QUE PENSAM QUE SÃO CRISTÃS E CATÓLICOS ANDAM DIZEM ASSIM: ELE ROUBA MAS FAZ ALGUMA COISA. A que ponto chegamos?!  SE PESSOAS QUE SE JULGAM CATÓLICAS E CRISTÃS PENSAM ASSIM…   Aonde vamos parar então?


 


Nos cinemas do Brasil temos um filme que ilustra o título de nosso artigo. Assim como o bom exemplo, O MAU EXEMPLO TAMBEM ARRASTA. No filme: AS DUAS FACES DA LEI, com Robert De Miro e El Pacino, são dois grandes amigos, e o mau exemplo de um , faz o outro se desencaminhar em sua vida de policial sincero e honesto. O MAU EXEMPLO TAMBÉM ARRASTA!


 


Procuremos conhecer a vida dos Santos para podermos ser arrastados pelo seu bom exemplo no caminho do bem e da virtude. Que sejamos contagiados pelo seu amor a Cristo e sua generosa vida de oração, penitência, alegria, doação e solidariedade.


 


“Ó São Francisco, estigmatizado do Monte Alverne… o mundo tem saudades de ti…


Ajuda os homens de hoje a conhecerem o mau do pecado… Reaviva a consciência dos Governantes… Infunde nos jovens o teu vigor de vida, capaz de contrastar as insídias das múltiplas culturas de morte. Aos ofendidos por toda a espécie de maldade comunica Francisco, a tua alegria de saber perdoar. A todos os crucificados pelo sofrimento, pela fome e pela guerra reabre as portas da esperança. Amém!


(Papa João Paulo II em La Verna 1993)


 


( Frei Ricardo de Maria)


freiricardo@hotmail.com

´O mau exemplo´


“O mau exemplo arrasta também”.


 


Admoesto também e exorto os mesmos frades que, na pregação que fazem, sejam examinadas e castas suas palavras (cfr. Sal 11,7; 17,31), para a utilidade e edificação do povo,
 anunciando-lhes os vícios e as virtudes, a pena e a glória, com brevidade de sermão; porque palavra abreviada fez o Senhor sobre a terra (cfr. Rm 9,28).


(Regra Franciscana Cap. IX dos pregadores)


 


Está em cartaz nos cinemas, um filme baseado em fatos reais aqui do Brasil.


O filme é: “a ultima parada 174”. Dirigido por Bruno Barreto é um drama nacional. Dois jovens de idade muito próxima passam a conviver com freqüência devido à chacina da Candelária.


 


É muito chocante ver a realidade que costumamos julgar de longe, sentados confortavelmente em nossas poltronas, com pipocas, refrigerantes e com ar condicionado. Cenas fortes e chocantes. Trajetórias de uma vida, criação, lutam para sobreviver em meio a um mundo hostil, sem amor nem piedade. Onde manda a lei do mais forte, do poder de fogo, esperteza e desumanidade… A lei da sobrevivência…


 


O mau exemplo arrasta e depois brutaliza o  homem. O caminho de volta é muito difícil. O ser humano que nunca é totalmente brutalizado encontra uma barreira cuase intrasponível de obstáculos à sua volta em “ser um humano normal”.


 


PERGUNTO O QUE É SER NORMAL?


 


Pessoas que julgamos normais e andam tranquialamente pelas ruas:


Fazem abortos, matam crianças indefesas no ventre de suas mães.


Favorecem a distribuição e o trafico de drogas que acabam e destroem milhares de vidas, famílias, sonhos e ideais…


Prometem e enganam o povo com promessas eleitoreiras e enganosas sugando ate a ultima gota de resistência humana.


Pessoas que podem mudar e melhorar muitas realidades de vida, saúde, moradia, dignidade, trabalho, e nada fazem a não será si próprios, enchem seus bolsos com o sangue e suor dos pobres.


Que andam bem vestidas e zombam dos pobres e maltrapilhos, frutos de sua cobiça, omissão e falta de caridade.


Que não perdem uma missa ou um culto e não tem a coragem de levantar um dedo em favor do próximo e só o julga como sem vergonha e preguiçoso sem conhecer sua historia.


 


RECUSO-ME A SER NORMAL, EU QUERO SER HUMANO, CRISTÃO, SANTO…


 


(Frei Ricardo de Maria).


freiricardo@hotmail.com


 


 


 


 


 


 

Que pecados nos impedem de comungar?


Que pecados nos impedem de comungar?


Para que um pecado seja mortal requerem-se três condições

 


A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessar. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio, etc.. É algo que nos deixa incomodados…



Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica (CIC) sobre isso:



§1856 – O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital que é a caridade, exige uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão do coração, que se realiza normalmente no sacramento da Reconciliação:



“Quando a vontade se volta para uma coisa de per si contrária à caridade pela qual estamos ordenados ao fim último, há no pecado, pelo seu próprio objeto, matéria para ser mortal… quer seja contra o amor de Deus, como a blasfêmia, o perjúrio etc., ou contra o amor ao próximo, como o homicídio, o adultério, etc. Por outro lado, quando a vontade do pecador se dirige às vezes a um objeto que contém em si uma desordem, mas não é contrário ao amor a Deus e ao próximo, como, por exemplo, palavra ociosa, riso supérfluo etc., tais pecados são veniais” (S. Tomás, S. Th. I-II,88,2).



§1857 – Para que um pecado seja mortal requerem-se três condições ao mesmo tempo: “É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave, e que é cometido com plena consciência e deliberadamente” (RP 17).



§1858 – A matéria grave é precisada pelos Dez Mandamentos segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: “Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não defraudes ninguém, honra teu pai e tua mãe” (Mc 10,19). A gravidade dos pecados é maior ou menor; um assassinato é mais grave do que um roubo. A qualidade das pessoas lesadas entra também em consideração. A violência exercida contra os pais é em si mais grave do que contra um estrangeiro.



§1859 – O pecado mortal requer pleno conhecimento e pleno consentimento. Pressupõe o conhecimento do caráter pecaminoso do ato, de sua oposição à lei de Deus. Envolve também um consentimento suficientemente deliberado para ser uma escolha pessoal. A ignorância afetada e o endurecimento do coração (cf. Mc 3,5-6; Lc 16,19-31) não diminuem, antes aumentam, o caráter voluntário do pecado.



§1860 – A ignorância involuntária pode diminuir ou até escusar a imputabilidade de uma falta grave, mas supõe-se que ninguém ignore os princípios da lei moral inscritos na consciência de todo ser humano. Os impulsos da sensibilidade, as paixões podem igualmente reduzir o caráter voluntário e livre da falta, como também pressões exteriores e perturbações patológicas. O pecado por malícia, por opção deliberada do mal, é o mais grave.



§1861 – O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer opções para sempre, sem regresso. No entanto, mesmo podendo julgar que um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus.



§1862 – Comete-se um pecado venial quando não se observa, em matéria leve, a medida prescrita pela lei moral, ou então quando se desobedece à lei moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou sem pleno consentimento.





 

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

Não discutir



Não discutir


Tristes daqueles que aceitam a provocação…


Um dos grandes segredos para sermos felizes é saber enfrentar os problemas com maturidade e serenidade. Se você quer ser feliz, não deixe que nada de negativo invada seu coração. Procure viver a reagir com naturalidade. É claro que vamos nos sentir magoados quando alguém nos ofender. Mas, como já sabemos, é preciso ter serenidade e maturidade diante das críticas e ofensas.



Infelizmente, a maioria das pessoas acha que precisa ter sempre razão acerca de tudo. E isso também tira-lhes a paz interior, pois, sentem-se forçadas a argumentar até as últimas conseqüências. Aí está a causa de tantas brigas, discussões e contendas. Não precisamos ter sempre a última palavra. O outro também pode ter razão; talvez estejamos enganados. Talvez o outro precise de um reforço positivo, talvez também tenha necessidade de se superar. São argumentos que nos ajudam a não perdermos a paz com discussões idiotas.



A Bíblia nos diz que Jesus não discutia nunca. Ele simplesmente respondia, ocultava-se de seus adversários ou se retirava. Em meio a uma discussão que não levaria a nada, “ocultou-se deles” (cf. Jo 12,36). Jesus sabia quem era, a verdade que possuía e a importância de Sua missão. Por isso mesmo, ao ser uma vez agredido, “passando por eles, retirou-se” (cf. Lc 4,30). Ele nunca contestava. Jamais precisou argumentar: “Só saio daqui quando provar que sou o Filho de Deus”. Ele sabia que o era.



Essa é uma das grandes ações que podemos e devemos experimentar. Tenho procurado realizar isso em minha vida e tenho percebido, cada vez mais, que os frutos são muito positivos. Por que vou perder tempo tentando me defender? Ora, quando uma pessoa nos acusa, ela o faz por motivos interiores. Ou a estamos incomodando ou questionando algum comportamento seu com nossa atitude. Então ela passa para a defensiva e procura nos provocar. Tristes daqueles que aceitam a provocação. Acabam se nivelando à provocação.



Para manter a paz interior é preciso muito mais que algumas pistas psicológicas. É preciso ter o coração curado. A cura interior nos revela quem somos. Mostra-nos que não precisamos provar nada a ninguém. Basta que saibamos, com humilde e serenidade, diante de Deus, e diante de nós mesmos, quem somos de fato. A cura interior nos ajuda também a mudar o que em nós precisa ser mudado.




(Trecho extraído do livro: “Seja feliz todos os dias”).



Pe. Léo

Conheça histórias de famílias que por ato de amor adotam crianças

Conheça histórias de famílias que por ato de amor adotam crianças


Magdalena Bonfiglioli
São Paulo/SP



O Cadastro Nacional de Doação, concluído neste sábado, 8, já apresentou os primeiros resultados: até agora 20 crianças foram adotadas ou estão em processo de adoção. Para adotar uma criança, o casal ou a pessoa que vive sozinha tem que ser maior de idade e ter no mínimo 16 anos a mais que a criança que será adotada. 

Confira a última reportagem da série  sobre doação que tráz a história de uma família que dobrou de tamanho por um ato de amor.


Assista à reportagem





Assista às primeiras reportagens da série
.: Conheça histórias de crianças que ninguém quer adotar
.: Abrigos deveriam ser solução provisória para menores abandonados