2008 ´Theotókos´ Mãe de Deus

Rosário Perpétuo: “Theotókos” Mãe  De Deus


Data de inicio:  15/01/2007


Coordenador:  Maria Lucia Lima


Data de nascimento:  25/11/1958


Endereço:  Marechal Floriano Peixoto, 3199    Cep:        fone:: 3623-7028




























































































































































MISTÉRIOS


NOME


DATA


 NASCTO


ENDEREÇO


TELEFONE


MISTÉRIOS GOZOSOS


 


 


 


 


1. Anunciação do Anjo a Maria


Lucinéia de Fátima L. da Rocha


17/05/1992


Willian Luiz Milane, 65 Morro Alto Gpuava Pr.


3622-1630


2. Visita de Nossa Senhora a Isabel


Rosa Mery Rodrigues


06/09/1974


Comen. Norberto, 440 Santa Cruz  Gpuava Pr


9942-5502


3. Nascimento de Jesus


Sirene Monteiro


09/08/1962


Emiliano Perneta, 124 Alto da XV Gpuava Pr. Cep. 85065-070


3622-3212


4. Apresentação do Menino Jesus


Suelen Ap. Monteiro


07/04/1986


Emiliano Perneta, 124 Alto da XV Gpuava Pr. Cep. 85065-070


3622-3212


5. Encontro de Jesus no Templo


Jean Carla Freitas da Rocha


12/04/1978


Xavier da  Silva, 1456 Centro


3623-3556


MISTÉRIOS LUMINOSOS


 


 


 


 


1. Batismo de Jesus no Jordão


Claudete Rita |Minski


24/05/1966


R. dos Engenheiros, 1769 Residencial 2000 cep. 85075-160 Gpuava Pr


3622-1123


2. Auto-revelação de Jesus nas Bodas de Canaã


Soeli Ap. Carvalho Santos


25/05


Lino Queiroz, 577 Primavera cep 850509-340 Gpuava – Pr


 


3. Jesus anuncia o reino de Deus com convite a conversão


Vera Lucia Bueno


24/09


Ana Lucia Pialake, 994 Charquinho cep 85053-460 Gpuava – Pr


3624-7723


4. Transfiguração de Jesus


Lide Raiza  Góis


12/12/1938


R. das Hortencias, 22 Trianon cep 85012-160 Gpuava – Pr


3035-3418


5. Instituição da Eucaristia


Rosana Maria Monfroi


30/09/1979


Delfim Moreira, 172 Tancredo Neves Gpuava – Pr


3627-6977


MISTÉRIOS DOLOROSOS


 


 


 


 


1. Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras


Denise Weher Festa


24/01/1982


Av. Manoel Ribas, 1251 Centro cep. 85070-180 Gpuava – Pr


3035-4423


2. Flagelação de Jesus


João Mariano Felizaki


05/05/1963


R. das Hortencias, 75 Trianon cep. Gpuava – Pr


3622-4982


3. Coroação de espinhos


Mari Ap. C. Feliczaki


23/10/1966


R. das Hortencias, 75 Trianon Gpuava – Pr


3622-4982


4. Jesus carrega a cruz


Mayara C. Feliczaki


09/03/1998


R. das Orquídeas, 75 Trianon  Gpuava – Pr


3622-4982


5. Crucificação e morte de Jesus


Elenir Ordakoanki Raluchenei


26/09/1989


R. XV de Novembro, 2911 Alto da XV cep. Gpuava – Pr


9914-6805


MISTÉRIOS GLORIOSOS


 


 


 


 


1. Ressurreição de Jesus


Margarida S. Henrique


31/10/


R. Bartolomeu Bueno da Silva, 370 Gpuava – Pr


3624-6365


2. Ascensão de Jesus ao céu


Maria de Lurdes Czys


21/05/1953


R. Alberto Stoze, 120 Batel Gpuava – Pr


3627-6859


3.Vinda do Espírito Santo


Gerrudes Zenaide Ferreira


09/02/1941


Capitão Virmond, 2588 Centro cep. 85010-120 Gpuava – Pr


9921-0445


4. Assunção de N. Senhora ao céu


Janete Silva


08/01/1960


R. Minas Gerais, 576 B. dos Estados cep> 85035-040


3623-1332


5. Coroação de N. Senhora no céu


Irmã Adriana Fátima Campos


07/07/1987


R. Guaciaras, 92 Conradinho cep.  Gpuava – Pr


3624-3205

O que a Igreja espera dos leigos para 2008



O que a Igreja espera dos leigos para 2008


Homens e mulheres, sejam mais ousados no anúncio do Evangelho


A Igreja sempre contou com a participação dos leigos(as) em sua caminhada pastoral. Sem dúvida, esta presença faz história. O espírito laical se mostrou mais ativo e reconhecido no meio eclesial, pós-Vaticano II. Esta conquista pode ser observada desde as pequenas comunidades, onde hoje, leigos(as) estão cada vez mais engajados, demonstrando um verdadeiro gosto pelas coisas de Deus e buscando, inclusive, formação e aperfeiçoamento nos estudos bíblicos e teológicos.



Esta conquista, que aos poucos vai se solidificando, é bastante favorável para os nossos dias. Mais do que parecer uma afronta ou competição com o próprio clero, como alguns ainda podem pensar, a unidade entre clero e leigos no serviço pastoral, como nos orienta a Lumem Gentium, proporciona benefícios para toda a Igreja. Principalmente agora, inspirados pelo documento de Aparecida (V Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe, em maio último) em que somos chamados a ser missionários e missionárias de Jesus.



Olhando a realidade com os olhos de Deus Pai, impulsionada pela oferta redentora de Cristo Salvador e aberta à ação do Espírito Santo, a Igreja de Cristo retomou as páginas da história que ela escreve neste continente. Páginas escritas com grande sabedoria e santidade, experimentando luzes e sombras, sofrendo tempos difíceis, com torturas e perseguições, também com as debilidades e compromissos mundanos e incoerências dos seus filhos e filhas. Claro é o reconhecimento de que a maior riqueza é a fé dos seus povos no Deus amor e a tradição católica na vida e na cultura.



Aparecida, então, é sempre mais uma convocação: “A Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino-americanas e mundiais. Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com o Jesus Cristo, que desperte discípulos missionários. Isto não depende tanto de grandes programas e estruturas, mas de homens e mulheres novos” (DA 11).



Nós, Igreja da América Latina somos convidados a vivenciar em gestos e palavras, testemunhando como autênticos missionários, o sentido primeiro da nossa própria fé. É neste momento que o papel dos leigos(as) torna-se especial para o rosto da Igreja. É preciso que os fiéis leigos, homens e mulheres, sejam mais ousados e criativos em sua ação de anunciar o Evangelho e viver o sublime Amor de Deus em seu cotidiano.



O protagonismo dos leigos(as), deve ser assumido com entusiasmo e garra, pois não resta dúvida que será preciso “arregaçar as mangas” e encarar, com fé e coragem, os desafios que a modernidade nos apresenta. Porém, o devido apoio em suas iniciativas será um importante instrumento para a ação evangelizadora em nosso continente. É isso que esperamos para nossa eclesiologia: uma Igreja com rosto missionário, que aponte para homens e mulheres cada vez mais conscientes de seu papel; criativos e entusiasmados em sua vida como cristãos(as).


 


Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de Belo Horizonte


31/12/2007 – 00h00

10 segundos para a vida nova


         
10 segundos para a vida nova


Se não rompermos com o medo que nos paralisa no comodismo, nada mudará


Mais um ano se finda na excitação das grandes festas de Réveillon. Pessoas de todo o mundo, lembrando das dificuldades vividas durante o ano, se enchem de esperanças para enfrentar um novo exército com 365 bravos guerreiros que não hesitarão em nos testar até a exaustão de cada dia.



Certamente, celebramos o primeiro dia do novo calendário na expectativa de um ano de paz e confraternização mundial. Queremos que os próximos dias sigam pelas veredas da paz e harmonia, e muitas pessoas, presas a velhas crenças, não se importam em pular sete ondas, comer sementes de romã ou se vestir de branco – acreditando que essas e muitas outras práticas populares podem lhes “atrair” boa sorte, afastar o mau-olhado ou trazer a felicidade – acompanhada de muito dinheiro e saúde.



Como seria bom se – ao puxarmos a última folha do velho calendário – fossem para o cesto de lixo todas as nossas maldades, problemas e tristezas vividas no ano anterior. Como seria prazeroso se ao pular as ondas do mar, além de relembrarmos nossa infância e a alegria do nosso primeiro passeio na praia, tivéssemos a certeza de estar saltando também todos os nossos problemas e tristezas; ou ainda, vestindo-se de branco, todas as nossas forças fossem revitalizadas…



Contudo, nada disso acontecerá se ao iniciar o Novo Ano não nascer também em nosso coração o desejo de traçar novas metas ou corrigir outras nas quais não obtivemos bons resultados.



“Mentalizar” as mudanças que desejamos – sem agir para que estas aconteçam – significa nos preparar para viver o Novo Ano acompanhado dos mesmos velhos projetos e vícios. Não será possível viver um Novo Ano sem dívidas se não houver, de nossa parte, a disposição para reprimir os impulsos do consumismo excessivo. Da mesma forma, não poderemos viver novas experiências em nossos relacionamentos afetivos se nos contentarmos com as migalhas de carinho daquela pessoa que não manifesta maiores interesses pelo compromisso assumido.



Viver mudanças, certamente, irá exigir de cada um de nós esforço e dedicação, pois, conhecemos nossas fraquezas, medos, inseguranças e incapacidades. Por outro lado, a falta de perspectiva para o que estamos vivendo nos incomoda, mas a insegurança em perder o pouco que se pensa ter conquistado, ainda que não nos sintamos plenamente felizes, nos prende. Talvez, deixar as coisas como estão poderia ser aparentemente a atitude mais fácil e cômoda. No entanto, estabelecer vínculos de intimidade com os velhos hábitos – que nos aprisionam e nos fazem infelizes – não será uma atitude muito inteligente.



Muitos de nós arrastamos situações que não prometem crescimento nem novas perspectivas. Agindo dessa maneira, vamos colocar nossa vida na direção de mais um ano de frustrações, se não rompermos com o medo que nos paralisa no comodismo.



Sabemos que, por nós mesmos, nada conseguiremos realizar. A força de que precisamos – para assumir nossas mudanças – vem de Deus. E fazendo uma retrospectiva do que temos vivido sob a luz d’Aquele em que todas as coisas têm consistência, nos ajudará a assumir novos posicionamentos. Tomando posse desta verdade – de que Deus fala conosco por meio dos acontecimentos e se manifesta, também, por meio de conselhos e experiência de pessoas que nos amam – precisamos convidá-Lo para fazer parte de nossa vida. Assim, as nossas crises e dúvidas agora passam a ser partilhadas com Ele.



Que a contagem regressiva dos 10 segundos finais do último dia do ano marque o início de um novo período de verdadeiras mudanças. Se quisermos que os nossos planos tenham consistência, que venham a perdurar por muitos anos e nos sintamos realizados neles, precisamos romper com a casca em que pensamos estar protegidos e convidar o Senhor para participar dos nossos sonhos, orientando-nos e auxiliando-nos a executá-los e mantê-los.


 


Que Deus abençoe a nós todos!



Feliz homem novo!



José Eduardo Moura