A mania de grandeza é a pior das calamidades



A mania de grandeza é a pior das calamidades
Ao invés de olhar para si o cristão deve se lançar em Deus



Para quem busca conservar pura a alma e reta a intenção, o coração estará sempre livre para amar. E, vivendo no amor, passará a olhar as coisas a partir do alto e – isto é o mais importante – permitirá a Deus completar a obra-prima que Ele deseja ver em todos os seus filhos. É o que aconteceu com Maria, o exemplo mais belo e eloqüente do que Deus pode fazer em quantos se deixam modelar por seu carinho. A grandeza de Maria é a sua pequenez. Para agir, o “tudo” de Deus precisa encontrar um “nada” de amor. É o nada que atrai e preenche o tudo: «Deus olhou para a pequenez de sua serva» (Lc 1, 48).


Um nada de amor, porque, na maior parte das vezes, ele pode ser fruto da timidez e do medo, e até mesmo da arrogância e do orgulho. É desse nada que nascem os complexos de superioridade e de inferioridade que, no fundo, são a mesma coisa. Desconfiemos de uma humildade que, ao invés de se abrir à confiança, se fecha sobre si mesma!


Foi a descoberta que fez a grandeza de São Paulo: «A força se realiza na fraqueza. Quando sou fraco, então é que sou forte» (2Cor 12, 9.10). Para quem descobre o amor de Deus e nele acredita cegamente, o negativo pode se tornar mais precioso do que o próprio positivo. É a arte de aproveitar das próprias culpas, como se intitulava um velho livro de espiritualidade.



Ao invés de olhar para si mesmo e contar com seus talentos e dons, o cristão se joga em Deus. E Deus sempre «faz grandes coisas» (Lc 1, 49), como reconhecia Maria.



Esta é a única maneira de agir de Deus. Gedeão só conseguiu vencer os madianitas quando reduziu seus 32.000 soldados para 300 (Cf. Jz 7), O motivo é simples e evidente: como ser limitado e contingente que é, o homem realiza obras que perecem, ao passo que as obras de Deus permanecem para sempre.



Quem é o maior no reino de Deus? Quem se faz pequeno. E quem é pequeno? Quem se coloca a serviço por amor (Cf. Mt 18, 2-3). Deus nunca se encontra entre os que buscam os primeiros lugares…



É por isso que Maria agradece a Deus por ser pequena. E, por ser pequena, ela se sente à vontade entre os que a ela se assemelham. É o que nos ensina história de Nossa Senhora Aparecida. Ela não apareceu com as vestes suntuosas de uma dama poderosa, mas na pele de uma raça humilhada, desprezada e escravizada. Não se identificou com os grandes, habituados a estar por cima. A sua estátua pequena, pobre, decepada e negra foi a maneira que Maria encontrou para demonstrar seu amor e sua opção preferencial pelos últimos.



Como verdadeira discípula de Jesus, ela também sabe que «não são os sadios que precisam de médico, mas os doentes» (Mt 9, 12). E, em 1717, os doentes eram os negros (pelo menos aparentemente, por que quem mais doente do que os que escravizam os irmãos?). Se só se salva o que se assume, então Maria, de acordo com as circunstâncias e as necessidades, passa a ser Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora de Caacupé ou Nossa Senhora de Guadalupe.



Em 1531, no México, ela se fez índia com os índios ao aparecer a Juan Diego, a quem se dirige como «ao menor dos meus filhos». E Juan responde com a mesma familiaridade e… humildade «Minha menina, rogo-te que encarregues alguém mais importante».


Mas, Juan Diego, quem são os mais importantes diante de Deus? Os grandes aos olhos do mundo não precisam de Deus. Não foi por nada que Jesus garantiu que somente os pequenos têm lugar garantido no reino dos céus (Cf. Mt 18,3).


A mania de grandeza é a pior das calamidades. Deixando de ser crianças e tornando-nos adultos, julgamo-nos auto-suficientes. O passo seguinte é inevitável: deixamos a casa paterna e, como quaisquer outros filhos pródigos da vida, saímos pelo mundo à procura do que não encontramos.


Somente as crianças ficam em casa e ocupam o colo dos pais!



Dom Redovino Rizzardo, cs
domredovino@terra.com.br


 

Queixas permanentes




Queixas permanentes
O hábito de constantemente reclamar abala os relacionamentos


Algumas atitudes são essenciais para o bom relacionamento interpessoal: o respeito, a gratuidade, a paciência, a humildade, o perdão, o amor, a esperança… Enquanto que outras, destroem os relacionamentos. São como a chuva leve em terra fofa, que, pouco a pouco, vai molhando-a e encharcando-a até que tudo se desmorona. Uma delas é a queixa permanente, digo, o hábito ou costume de estar constantemente insatisfeito com a própria vida, com as outras pessoas e com as situações que vive.



As pessoas – que têm personalidade assim – vão se tornando de tal forma insuportáveis, que os familiares, amigos e pessoas com as quais elas convivem vão se fechando em si e, conseqüentemente, não lhes dão mais ouvidos, e acabam se distanciando cada vez mais delas.


Isso acontece porque o queixoso provoca um desinteresse no outro, tornando-o emocionalmente insensível, fechando os seus canais de comunicação para não se sentirem menosprezados pelas constantes reprovações, o que faz dele [queixoso] um pessimista crônico e cínico malicioso.


Isso não quer dizer que não devamos lhe expressar o que nos preocupa ou nossas insatisfações. Contudo, ao fazê-lo, precisamos despertar nele uma reflexão que o leve a buscar um novo enfoque para as situações e soluções criativas.


É natural e – absolutamente saudável – que uma pessoa busque apoio em outra, principalmente entre os familiares e o cônjuge; no entanto, nossas relações devem ser orientadas para o futuro e não voltadas para o passado, o qual guarda, em muitos casos rancores e mágoas. Se olharmos para o futuro e para o alto, poderemos vislumbrar novos horizontes.


Mesmo que a vida lhe deva alguma coisa que o tenha feito sofrer, e que você se encontre num momento difícil de sua vida, nunca se esqueça que após a tempestade vem a bonança. E que até mesmo após uma terrível nevasca o vento tíbio faz com que a neve derreta; depois a primavera chega trazendo lindas flores e um ar de encantamento. Contudo, se continuarmos atolados na murmuração e nas queixas, não conseguiremos apreciar e aproveitar o novo tempo que surgirá.



Então, vamos renunciar as queixas?!


Mara S. Martins Lourenço
maralourenco@geracaophn.com

A influência da televisão


A influência da televisão
Destrói a capacidade da perplexidade de adultos e crianças


Televisão:


Muitos problemas que vivemos são decorrentes de imagens televisivas que ficaram gravadas em nossos subconscientes. É claro que a televisão amplia nossa visão de mundo, mas também sabemos o quanto desperta nossa curiosidade.



Uma criança que fica vendo programas que mostram cadáveres, assaltos e outras formas de violência acaba perdendo a capacidade da perplexidade. A criança passa a achar que o mundo é assim mesmo. E não adianta afirmar que a TV mostra aquilo que o povo quer assistir. Sabemos que os meios de comunicação, especialmente a televisão, são grandes formadores de opinião. Do contrário, não se investiria tanto em propaganda e marketing.



Quanto às cenas de sexo, homossexualismo, troca de casais… alguns poderiam dizer que é normal, já que a grande maioria das pessoas pratica sexo. Esse é um argumento bem inconseqüente. Afinal de contas, todos nós precisamos ir ao banheiro algumas vezes por dia, mas nem por isso, gostaríamos de nos ver filmados ou fotografados quando fazemos nossas necessidades naturais. Não é o fato de fazer que se autoriza a publicação.



O sexo tem a ver com intimidade. É um momento de profunda oração na vida do casal. A sexualidade está ligada ao mistério do amor. Tem relação com Deus e com a co-participação na obra da criação. Mas o modo como é apresentado, passa a ser vulgar, pecaminoso, imoral e profundamente destruidor das consciências.



A criança se acostuma com as imagens e começa a achar tudo normal. É até mesmo um crime despertar a criança para o genitalismo quando nem mesmo a sexualidade foi despertada nela. É crime ainda maior despertar e incentivar o genitalismo barato, pecaminoso e imoral.


Esse tipo de programação acaba reduzindo a infância, antecipando para a criança problemas que só conheceria mais tarde: como drogas, prostituição, traição, aborto. Por que será que quando a televisão quer aumentar a audiência, trabalha com a violência, sexo e baixaria? Porque o povo gosta de ver essas coisas, poderiam responder alguns. No entanto, sabemos que isso não é verdade.


Antes de apresentar esses fatos, a televisão se encarrega de fazer chamadas sensacionalistas e dar grande ênfase às matérias que serão apresentadas. Primeiro ela desperta a curiosidade, depois vem com as imagens terríveis que vão sendo gravadas no coração de todos nós, especialmente no das crianças. Por isso, além do uso racional da televisão, precisamos orar a partir dessas imagens distorcidas que ela provocou em nós.


Artigo extraído do livro “Seja feliz todos os dias” de Padre Léo (SCJ)


Pe. Léo

5.983 Assinaturas



OBRIGADOOOOOO

Nós estamos agradendo a todos que colaboraram com a mobilização  a favor da vida e contra o aborto.

Informamos que encaminhamos até o dia 11/08/2007 para a equipe Evangelizar é preciso em Curitiba, 5.253 assinaturas.

Mas a luta continua, enviamos mais 730 assinaturas ate o dia 31/08/2007.

Deus nos ajude nesta luta contra o aborto…

Deus e Nossa Senhora está abençoando a todos que abraçaram essa causa em defesa dos inocentes.


DIGA NÃO AO ABORTO!!!