A máscara mundana do ´sexo seguro´



A máscara mundana de ‘sexo seguro’


A meta do slogan é aumentar a promiscuidade sexual


 


Num cartão-postal li: “Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência 2008 incentiva o conhecimento sobre contracepção responsável e moderna”. Pasmem! Nesse anúncio supõe-se como natural que a adolescente esteja “mantendo relações sexuais” e o que ela precisa saber são os métodos sobre contracepção responsável e moderna.


Essa propaganda é só mais uma peça do “teatro” – para não usar palavra mais forte – que estamos vivendo como sociedade. A primeira pergunta que me veio ao ver esse cartão-postal foi esta: como profanar e viver o plano divino para o homem e a mulher, chamados desde “o princípio” à íntima comunhão interpessoal da “unidade de dois”, quando o slogan mais famoso que temos referente à sexualidade é “sexo seguro”, como se o aspecto mais importante da união sexual fosse não contrair doença ou prevenir uma nova vida? Não quero aqui tratar das mentiras “técnicas” desse slogan. Quero tratar aqui do seu aspecto moral. Para isso devemos responder:


• Qual é a imagem do homem e de mulher…


• Qual a meta…


• E qual o resultado que este tipo de slogan esconde?


A imagem transmitida pelo slogan é que o homem e a mulher são “puro instinto”, e que ao “não conseguir se segurar” frente ao estímulo provocado pelo “outro” devem estar “prevenidos” para uma relação casual, daí a necessidade de levar a camisinha no bolso e a pílula na bolsa. Fica claro entender por que a preocupação fundamental é a “prevenção de doença” – ou gravidez (que também é tratada como “doença”) – já que não se consegue ensinar o que é realmente a relação sexual e que os jovens (e adolescentes!) “não conseguem se segurar”, pelo menos se tapeia, fingindo que se ajuda distribuindo preservativos e pílulas.


A imagem do homem e da mulher no plano divino é bem oposta a essa. Ela afirma que o ser humano é um ser livre, e que diferente do animal, ele pode e deve escolher. Aliás, quando Adão viu e deu nome a todos os animais, entre eles não encontrou “alguém” para entrar em “comunhão”, para estabelecer relações interpessoais. Além dos detalhes referentes ao caráter mítico do relato, encontramos em Gênesis a verdadeira essência do homem: ele é feito para alguém, para a mulher e daí a eloquente frase que resume a alegria e a exultação dele: “agora sim, osso do meus ossos, carne da minha carne” (Gn 2, 23). Deus criou o homem e a mulher “a Sua imagem”, e o Senhor é uma eterna comunhão de amor de três Pessoas divinas. Vislumbramos assim a nobreza do ser humano e do seu chamado a refletir esta imagem precisamente na união de “uma só carne”, isto é, na união pela qual o esposo e esposa renovam o amor total, fiel, exclusivo e aberto à vida que prometeram em suas Bodas. Por isso, fora do matrimônio, a união física se priva das qualidades do amor autêntico e manifesta assim uma falsa linguagem do corpo (Cf. Audiência de João Paulo II, 22 de agosto de 1984).


A meta do slogan “sexo seguro” é aumentar a promiscuidade sexual. E pelo aumento da gravidez de crianças e adolescentes podemos comprovar essa triste realidade. Lógico que toda a culpa não recai só nessa campanha nacional do governo ou em outras parecidas a essa. Toda a nossa anticultura tende para isso: músicas pornográficas sendo cantadas por bebês; novelas como o alimento diário das famílias; uma ditadura da moda que faz com que as mulheres se vistam como prostitutas… Se isso é plantado diariamente, o que queremos colher? Uma geração heroica ou uma geração doentia?


A meta da união conjugal no plano divino é uma meta inscrita no próprio corpo – masculino e feminino – que exige uma entrega consciente e livre de toda a pessoa e não somente de sua genitalidade. Separar a pessoa da sua sexualidade é reduzi-la, tornando-a simplesmente um objeto para satisfazer um desejo concupiscente, isto é, um mau desejo. Por isso, para que uma união conjugal seja autêntica é necessário um amor maduro, um amor que saindo do seu “eu” aceite ser total e irrevogavelmente do “outro”. Um amor, nas palavras de João Paulo II, que reconheça o “significado esponsal do corpo humano”, isto é, a sua capacidade de expressar amor, precisamente aquele amor no qual a pessoa se torna um dom e – por meio desse dom – realiza o sentido completo de seu ser e de sua existência” (Audiência de João Paulo II, 16 de janeiro de 1980). Mas alguém só pode se tornar um “dom” à medida que se possui, por isso sem o autodomínio não há amor verdadeiro.


O resultado que o slogan “sexo seguro” produz é uma geração escrava de si mesma, pois “a paixão se manifesta a si mesmo como uma insistente tendência em direção à satisfação dos sentidos e do corpo (separada da pessoa). E a satisfação, de acordo com o homem dominado pela paixão, busca extinguir o fogo, mas ao invés disso, não alcança as fontes da paz interior… o homem que está ocupado em satisfazer os seus sentidos não encontra descanso nem encontra a si mesmo, mas pelo contrario “consome a si mesmo” (Audiência JPII, 10 setembro de 1980).


O resultado do plano divino é que o homem e a mulher possam ver o seu corpo orientado interiormente pelo ‘dom sincero’ da pessoa, revelando um valor e uma beleza que ultrapassam a dimensão simplesmente física da ‘sexualidade’, e nesta doação se realizarem como pessoas, ao reconhecer no outro um ser único e irrepetível: alguém escolhido pelo eterno Amor (Cf. Audiência de João Paulo II, 16 de janeiro de 1980).


Ah! Se o Plano Divino fosse o fundamento da imagem, da meta e do resultado buscado num slogan de campanha nacional, como este slogan seria diferente!


fonte: www.teologiadocorpo.com.br


Julie Maria

A arte da convivência


A arte da convivência familiar!


Alguém único e irrepetível foi confiado a mim


 


Inspirado em algumas leituras e meditações feitas no dia a dia pastoral, passando por diversas comunidades, resolvi colocar em síntese algumas ideias, que vejo como importantes como reflexão para o enriquecimento da vida conjugal e familiar. Em primeiro lugar, é importante ter consciência de que o casamento é o encontro de duas pessoas que são diferentes, que se amam porque diferentes, e que permanecerão diferentes. Um se abre ao outro com suas diferenças, para enriquecer a vida e a história do outro.


Tem gente que passa a vida inteira querendo que o seu cônjuge seja como ele (a). Na convivência existem alguns pormenores que fazem a diferença. Existe um sinal inconfundível entre os que se amam de verdade: a dedicação de um ao outro. Alguém único e irrepetível foi confiado a mim. A esta pessoa devo dedicar minha vida, meus esforços, meu ser. Partilharemos um destino em comum, formaremos uma família, um tem de produzir vida no outro para que a plenitude da vida aconteça em seu lar. Existem atitudes que se tornam como que combustíveis do amor, alimentam-no e o fazem crescer. Estas se traduzem nas palavras, nos afetos e nas delicadezas. Um carinho a mais, uma atenção maior em determinados momentos, um gesto de delicadeza.


Tudo isso conta e muito! Já o inimigo principal do amor é o egoísmo. Uma pessoa centrada em si, individualista, que só pensa nos seus afazeres e satisfações, impossibilita a felicidade dos outros e, por tabela, se torna infeliz. Nossa vida é um chamado à comunhão e não ao isolamento. Fazer aos outros felizes é dever de todos.


Outras duas palavras que não poderão faltar na arte de amar são paciência e perdão!


A convivência humana exige isso.


Nós somos mistério para nós mesmos, como conhecer o outro sem restrições?


Surpreendemo-nos com nossos pensamentos e ações. Todos estamos em busca de um equilíbrio perfeito. Mas, isso não quer dizer que as imperfeições estejam superadas. A paciência é sinal de força e poder. Esperar diante de toda desesperança é sinal de sabedoria. Além disso, ser misericordioso é carregar em si o distintivo do discípulo de Cristo. Não perdoar é, como dizem por aí, “beber veneno achando que o outro é que vai morrer”! Como bem diz uma canção: “O lar é um lugar de se viver e dialogar”.


Não tenho dúvida de que o casal é o lugar do Amor no mundo, e se é o lugar do Amor, é o lugar de Deus!


Precisamos honrar isso na prática de nossa vida, para a transformação de nossa história. Queridos casais, queridas famílias, estas palavras nascem do meu coração de pastor.


Desejo muito que o amor seja visto em cada lar de nossas paróquias.


Que Maria, Mãe do Divino Amor, interceda por nós!


Pe. Rinaldo R. Rezende é assessor diocesano da Pastoral Familiar e da Comissão Diocesana em Defesa da Vida.


Pe.Rinaldo Roberto de Rezende
Pároco da Catedral de São Dimas – S. José dos Campos – SP


 

Carências

 

A carência de um amor


Sentir-se amado parece ser a fórmula para resolver nossos problemas

A vida parece ficar mais leve e colorida quando temos o apoio de alguém do nosso lado. Amar e se sentir amado ajuda em nossos trabalhos, melhora nossa qualidade de vida e nossos relacionamentos. Sentir-se amado parece ser a fórmula para resolver nossos problemas; contudo, na contramão da nossa vida poderá surgir a falta desse amor: a carência! Infelizmente, muitos de nós já sofremos, temos sofrido ou ainda sofreremos os efeitos malévolos desse sentimento. Quem já não presenciou histórias de alguém que – por estar vivendo um período de carência – buscou suprir o amor que não consegue encontrar em si mesmo? Em muitas ocasiões, relacionamentos assim se iniciaram numa noite em que – cansada de estar sozinha, a pessoa sai literalmente à caça de alguém. Animada com a ajuda de algumas doses de bebida alcoólica e com os estímulos de alguns “amigos”, ela se atira nos braços daquele cujas verdadeiras intenções poderiam ser questionadas. Não desejando terminar a noite sozinha, inicia-se ali um relacionamento que poderá durar apenas alguns dias; quem sabe alguns meses ou até a alvorada do dia… O que todos nós procuramos é um relacionamento estável, que nos propicie segurança, amor recíproco e cumplicidade, os quais, juntos, trazem luz para nossas vidas. A pessoa, que desejamos encontrar, certamente não é aquela que nos rouba um beijo ou que tenta preencher o vazio de nossas carências com um prazer efêmero, o qual somente vai aumentar ainda mais o sentimento de dependência. Em alguns relacionamentos, o carente vive como se quisesse comprar a companhia do outro, colocando-o num pedestal e fazendo dele o “sol” da sua vida…. Doa-se inteiramente a este, abrindo mão de sua própria vida apenas para viver em função da pessoa que julga poder suprir suas necessidades. Família, amigos, trabalho, estudo e outras atividades vêm em segundo plano, simplesmente para se ter mais tempo dedicado à pessoa que acredita ser “a ajuda adequada”. Ainda que perceba no “namorado” algum comportamento desagradável, falta-lhe coragem para exigir a mudança de alguns hábitos, satisfazendo-se com a frieza da indiferença. A baixa auto-estima o ilude, fazendo-o acreditar que pior seria se não tivesse a companhia do outro. Acredita que quanto mais fizer pelo companheiro, tanto mais poderá se sentir amado. No começo, a pessoa – que é objeto da carência – pode até gostar dos carinhos, mimos e tempo dispensados a ela, mas logo se cansará, perdendo o interesse pelo relacionamento. E na tentativa de conseguir escapar dos tentáculos sufocantes de alguém assim começará a maltratar aquele que acabou se anulando. Com medo de não ter a companhia do outro, a pessoa carente, muitas vezes, se sujeita ao menosprezo e até aos maus-tratos do companheiro. Faltando-lhe coragem para romper com a dependência dispõe-se ao outro até que este se canse e tome a iniciativa de abandonar a relação, a qual jamais deveria ter acontecido sob os efeitos de um coquetel de emoções desordenadas. Para se evitar cair nas teias da carência é importante ter clareza dos objetivos que almejamos e buscamos viver. Somente dessa forma poderemos dar início à conquista de um relacionamento seguro e sadio. A pessoa – com quem buscamos partilhar nossas vidas – precisa manifestar maturidade e disposição para manter um relacionamento estável – no qual cresçamos juntos. E isso certamente não encontraremos num encontro casual e sem compromisso de uma noite. Não podemos esquecer que num relacionamento vivemos numa via de mão dupla, ou seja, se podemos nos doar ao parceiro com gestos de carinho e atenção, procurando melhorar a saúde do relacionamento, a recíproca tem de ser verdadeira. Se faltar alguns desses valores em nossos relacionamentos, precisamos nos questionar se não estamos vivendo também às margens de nossa própria carência. Deus abençoe, um abraço


José Eduardo Moura

As diversas faces do odio


As diversas faces do ódio


Odiar é viver na tristeza


 Muitas vezes, podemos viver no ódio sem saber, o sinal de sua presença se manifesta de maneira clara, mas, por vezes, também sutil. Convido você para meditar sobre o sentido do ódio, sobre como ele se manifesta e sobre os efeitos dele. É claro que o contrário do ódio é o amor; mas quando estamos de fato no amor?


Jesus disse:


«Ouvistes o que foi dito aos antigos: “Não matarás. Aquele que matar terá de responder em juízo”. Eu, porém, digo-vos: Quem se irritar contra o seu irmão, será réu perante o tribunal» (Mt 5, 21-22).


O que significa não matar? A primeira resposta que nos vem à mente é não tirar a vida de alguém. Por que qualquer pessoa, independentemente se é religiosa ou não, sabe que matar é errado? Mas por que manifestações de ódio, como brigas, desentendimentos, acidentes e violência têm tanta audiência?


Sem dúvida, há dentro de cada pessoa o desejo de estar próximo ou longe de alguém que talvez nunca lhe tenha feito mal algum. Assim como existem pessoas que nunca vimos e sentimos como se fôssemos amigos há muito tempo. Já outras só de vê-las nos dá o desejo de ficar longe delas. O primeiro exemplo fala do amor cuja essência é a união com o outro. O segundo exemplo nos revela o ódio, cuja essência é a separação, o querer estar distante do outro. Essas duas realidades nos indicam que dentro de nós convivem dois lados: o amor e o ódio.


Quando amamos colhemos imediatamente os frutos da alegria, da leveza interior, da satisfação e do desejo de proximidade com o amado. Por outro lado, quando odiamos colhemos imediatamente os frutos da tristeza, ficamos deprimidos, nos sentimos mal, com uma agitação contínua e não conseguimos ser nós mesmos porque o sentimento de aversão, de mágoa e de ressentimento podem até tomar conta de nós.


O que vimos até agora nos deixa claro que amar é ser feliz, ao passo que odiar é viver na tristeza. E quando estamos no amor e quando estamos no ódio? Como permanecer no amor e como vencer o ódio?


Quando estamos unidos a alguém, em paz uns com os outros, buscando sempre dar o melhor de nós para todos – seja para com os que são simpáticos, seja para os que nos são antipáticos – encontramos um caminho árduo, mas muito proveitoso para nossa vida terrena e para nossa salvação. Amar, portanto, é um vencer a si mesmo, é questão de inteligência e de decisão.


O ódio se manifesta na indiferença, no querer estar longe daqueles que nos fazem mal ou que não nos trazem prazer nem nenhuma satisfação pessoal. Ele surge quando escolhemos agir conforme o sentimento de querer estar distante de alguém, com ou sem motivo. Enfrentar os sentimentos de aversão, raiva, rancor profundo, antipatia, repulsa com gestos de amor é o único remédio para nos levar a vencê-lo [ódio].


Amar e odiar é uma questão de liberdade. A decisão por uma ação ou por outra depende de cada um de nós. Cabe a você escolher em cada momento. Deus não faz acepção de pessoas. Na Canção Nova aprendemos uma receita para viver o que Jesus nos ensinou: “Pensar bem de todos, falar bem de todos, querer bem a todos” (São João Bosco).


Leandro Pereira
leandrocesarcn@gmail.com


 

A força das palavras


O poder das palavras




A palavra tem o poder de fazer uma pessoa recuperar a alegria

Queria falar para você sobre o poder da palavra. Há palavras de amor, como: “Seja bem-vindo”, “Estava com saudade”, “Te amo tanto!”, “Que bom que você está aqui”… Com as quais nos exercitamos no cotidiano. São pequenas palavras de amor, mas que têm um poder de fazer as pessoas melhores.

E como os jovens e as crianças estão carentes de palavras de amor! Os filhos aprendem com os pais a utilizá-las, com a pessoa que trabalha em suas casas, por meio das gentilezas. A palavra tem o poder de fazer uma pessoa acreditar nela mesma e a faz recuperar a alegria.

Há também palavras de desamor. A palavra pode ser um veneno que traga maldição para a vida das pessoas. Essa palavra que tem poder quando utilizada com amor, também destrói quando é usada com desamor; pois podemos dizer coisas que destroem as pessoas. Há palavras de desamor como: “Você não!”, “Você não serve para nada!”, “Não te perdôo!”, “Eu te odeio!”…

Outro tipo de palavra é a da indiferença, que não é nem palavra de amor e nem desamor. Como, por exemplo, se você trabalhar em um consultório médico e as pessoas chegarem preocupadas e você ser indiferente com elas. Cristão não pode ser indiferente! Esse é o mal do século, porque as pessoas estão transformando tudo em “Eu”; “Tudo é para mim!”…

Não existe filho de Deus de segunda categoria; você é filho de Deus de primeira categoria! Você não é pequeno nem incapaz, mesmo algumas que pessoas tenham dito palavras de desamor para você. Todos nós somos carentes e não precisamos de palavras de desamor, precisamos é de palavras de amor!

Deus nos cerca com palavras de amor. Por isso, não use palavras de desamor e de indiferença. Permita-se ser um espelho de amor. Transborde amor, com gestos e palavras! Mas para isso você precisa sentir o amor maior, que é o Amor de Deus.

Falando sobre o poder da palavra, pegando esse mesmo conceito palavra de “amor”, de “desamor” e de “indiferença”, um grego diz que devemos atentar para as seguintes palavras antes dizer algo, elas são:

– Credibilidade: se eu for um mentiroso as pessoas não vão acreditar em mim. Nós não devemos mentir para ter credibilidade.

– Fragilidade: quando uso palavras de amor para chegar ao ponto fraco do outro. Todos nós temos um ponto fraco, ou seja, o nosso lugar frágil. Jamais podemos fazer do ponto fraco do outro motivo de humilhação, pois tudo que humilha o outro não edifica.

– Razão: é se preparar para levar a palavra, ter discernimento para saber o que a pessoa precisa ouvir. Pense um pouco na palavra de desamor que você profere: “Não gosto de gente assim”, “Você não me agrada”, “Saia daqui!”, “Eu te odeio!”…

Hoje peça aos anjos para retirar de você todas essas palavras [negativas], e tome mais cuidado com o que você fala.


Gabriel Chalita
Fonte: Canção Nova