O que Deus quer do casamento, da família? Quando o Deus Pai quis que a humanidade existisse, Ele estruturou tudo na família, com o casal. O Senhor fez o homem, mas viu que seu coração estava vazio e disse a Adão: “Eu vou te dar uma companheira adequada” (Gên 2, 18c). Quando Ele fez a mulher da mesma natureza do homem, é uma linguagem poética para dizer que a mulher foi feita na mesma dignidade do homem, mas diferente para que os dois se completassem. Quando Deus levou Eva para Adão, este ficou emocionado e disse: “Ela vai se chamar mulher” (id. 2, 23c). O Altíssimo disse a coisa mais importante sobre isso: “Por isso o homem deixa seu pai e sua mãe e se une a sua mulher e serão uma só carne” (id. 2, 24). Isso é o desígnio de Deus, que o homem se case com uma mulher e forme uma só carne, uma só pessoa humana. Pela unidade do amor de Deus, no altar, vocês serão uma só pessoa; isso é mais ou menos aquilo que acontece na Santíssima Trindade, Três Pessoas, mas uma unidade. Se o casamento não for uma unidade, ele não estará de acordo com a vontade de Deus, e o casal não poderá ser feliz. Se o casal não for uma unidade, não estará vivendo conforme a vontade divina; e isso começa no namoro. É no namoro que a famíliacomeça, todos nós nos casamos porque namoramos. O namoro é o alicerce, o fundamento, se você fizer desse período apenas uma curtição, você estará fazendo da sua família futura uma brincadeira e você sofrerá mais tarde. Leve o namoro a sério, não brinque com a pessoa do outro. Namoro não é tempo de conhecer o corpo do outro, mas alma do outro. Não empurre seu namoro com a “barriga”, se você vê que só existe briga, tenha coragem de terminar, o amor é algo que se constrói, não cai do céu pronto. A aliança de namoro você pode tirar do dedo, a aliança do casamento, não. Não deixe a vida sexual sufocar seu namoro, a vida sexual é para os casais casados. São Paulo diz que o corpo da mulher pertence ao marido e o corpo do marido pertence à mulher, porque eles são uma só carne, por isso têm o dever de viver a vida sexual. Viva seu namoro na castidade, na seriedade e vocês estarão se preparando para ser um casal fiel. O namoro é o começo de tudo, é o ponto de partida. Quando chegamos ao casamento o que Deus quer? O casamento é uma decisão que exige maturidade, atrás desse “sim” vêm os filhos, que não pediram para vir ao mundo, mas vieram por amor. O filho tem o direito de viver com seus pais, porque ele precisa disso para sua formação moral, intelectual, psicológica, por isso, o casal precisa ser uma só carne e não levar o casamento na brincadeira com mentiras. Se você começar a mentir dará espaço para o demônio entrar no seu matrimônio; não pode haver falsidade entre o casal. Não pode haver divisão entre o casal, não pode existir a primeira pessoa do singular: “eu”, mas sim, a primeira pessoa do plural: “nós”. Deus quer o casal como café com leite: quando alguém olha vê um só. É possível fazer isso? Sim, com a graça de Deus. Casal que reza junto permanece junto.
O casamento se inicia no namoro equilibrado
Deus estruturou a humanidade na família
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Categoria: Artigos
Amor eterno
Amor eterno
A capacidade de ver o outro de forma diferente
O amor só pode ser eterno à medida que vivermos a conquista do outro todos os dias. E isso só a partir do momento em que o amor de Deus incendiar a nossa vida. Nós só podemos ser livres quando temos dono, mas um dono que nos administre para o amor e para a liberdade. O meu Dono [Deus] me ama, tem apreço por mim! Não vai me sugerir nada que vá me fazer mal, porque Seu dom é amor. Ele não escraviza ninguém.
Para ter fogo é preciso ter lenha. Deus é o fogo. Nós precisamos ser essa lenha onde o Senhor queime. O Todo-poderoso não faz milagres para mostrar o Seu poder apenas, mas todas as manifestações do Senhor são para conquistar o coração que está ali. Ele assim fez com Moisés. A conquista vem por intermédio de coisas bonitas. Se você vai receber amigos, você oferece o melhor. Busca um jeito de manifestar o amor. É isso que Deus fez com esse profeta.
O “bonito” não se limita a um atrativo estético, interior. É você perceber algo a mais. É descobrir que alguma coisa daquela beleza supera as suas formas. É algo maior que me chama, que fala de mim, como se aquela beleza fosse algo que me faltasse. O amor é essa capacidade de ver o outro de forma diferente. No meio de tanta gente, alguém se torna especial para você e você se aproxima. O amor é essa capacidade de retirar alguém da multidão, tirá-lo do lugar comum para um lugar dedicado, especial. Alguém descobriu uma sacralidade em você.
Amar é você começar a descobrir que, numa multidão, alguém não é multidão. Quando alguém se aproximou de você foi porque você gerou um encanto nessa pessoa. O outro se sentiu melhor quando se aproximou de você. A beleza da totalidade que você tem faz o outro melhor. A primeira coisa que o amor esponsal e conjugal cura são as orfandades que a vida nos colocou.
Não acredito em um casamento que não tem Deus na sua história. Como o seu marido vai reconhecer a sacralidade do seu coração se ele não traz a consciência de todo o sagrado que você é? O amor, quando não é amor, vira competição, disputa. Por isso o amor que é iniciado e mantido em Deus será sempre um amor de promoção do outro.
O casamento é um encantamento pelo outro, o qual vai ganhando sentido quando o vou conhecendo. Assim, todos os dias você precisa se aproximar do outro e descobrir o motivo para continuar o respeito e a alegria de estar diante daquela, que é sua ajuda adequada.
Casamento em que o outro é opressão, não é amor. O amor leva para o alto! Se vocês não se promovem mais significa que vocês estão esquecendo a vocação primeira do matrimônio: o de acender o fogo do amor, da dignidade e da felicidade do outro.
Padre Fábio de Melo
A máscara mundana do ´sexo seguro´
A máscara mundana de ‘sexo seguro’
A meta do slogan é aumentar a promiscuidade sexual
Num cartão-postal li: “Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência 2008 incentiva o conhecimento sobre contracepção responsável e moderna”. Pasmem! Nesse anúncio supõe-se como natural que a adolescente esteja “mantendo relações sexuais” e o que ela precisa saber são os métodos sobre contracepção responsável e moderna.
Essa propaganda é só mais uma peça do “teatro” – para não usar palavra mais forte – que estamos vivendo como sociedade. A primeira pergunta que me veio ao ver esse cartão-postal foi esta: como profanar e viver o plano divino para o homem e a mulher, chamados desde “o princípio” à íntima comunhão interpessoal da “unidade de dois”, quando o slogan mais famoso que temos referente à sexualidade é “sexo seguro”, como se o aspecto mais importante da união sexual fosse não contrair doença ou prevenir uma nova vida? Não quero aqui tratar das mentiras “técnicas” desse slogan. Quero tratar aqui do seu aspecto moral. Para isso devemos responder:
• Qual é a imagem do homem e de mulher…
• Qual a meta…
• E qual o resultado que este tipo de slogan esconde?
A imagem transmitida pelo slogan é que o homem e a mulher são “puro instinto”, e que ao “não conseguir se segurar” frente ao estímulo provocado pelo “outro” devem estar “prevenidos” para uma relação casual, daí a necessidade de levar a camisinha no bolso e a pílula na bolsa. Fica claro entender por que a preocupação fundamental é a “prevenção de doença” – ou gravidez (que também é tratada como “doença”) – já que não se consegue ensinar o que é realmente a relação sexual e que os jovens (e adolescentes!) “não conseguem se segurar”, pelo menos se tapeia, fingindo que se ajuda distribuindo preservativos e pílulas.
A imagem do homem e da mulher no plano divino é bem oposta a essa. Ela afirma que o ser humano é um ser livre, e que diferente do animal, ele pode e deve escolher. Aliás, quando Adão viu e deu nome a todos os animais, entre eles não encontrou “alguém” para entrar em “comunhão”, para estabelecer relações interpessoais. Além dos detalhes referentes ao caráter mítico do relato, encontramos em Gênesis a verdadeira essência do homem: ele é feito para alguém, para a mulher e daí a eloquente frase que resume a alegria e a exultação dele: “agora sim, osso do meus ossos, carne da minha carne” (Gn 2, 23). Deus criou o homem e a mulher “a Sua imagem”, e o Senhor é uma eterna comunhão de amor de três Pessoas divinas. Vislumbramos assim a nobreza do ser humano e do seu chamado a refletir esta imagem precisamente na união de “uma só carne”, isto é, na união pela qual o esposo e esposa renovam o amor total, fiel, exclusivo e aberto à vida que prometeram
A meta do slogan “sexo seguro” é aumentar a promiscuidade sexual. E pelo aumento da gravidez de crianças e adolescentes podemos comprovar essa triste realidade. Lógico que toda a culpa não recai só nessa campanha nacional do governo ou em outras parecidas a essa. Toda a nossa anticultura tende para isso: músicas pornográficas sendo cantadas por bebês; novelas como o alimento diário das famílias; uma ditadura da moda que faz com que as mulheres se vistam como prostitutas… Se isso é plantado diariamente, o que queremos colher? Uma geração heroica ou uma geração doentia?
A meta da união conjugal no plano divino é uma meta inscrita no próprio corpo – masculino e feminino – que exige uma entrega consciente e livre de toda a pessoa e não somente de sua genitalidade. Separar a pessoa da sua sexualidade é reduzi-la, tornando-a simplesmente um objeto para satisfazer um desejo concupiscente, isto é, um mau desejo. Por isso, para que uma união conjugal seja autêntica é necessário um amor maduro, um amor que saindo do seu “eu” aceite ser total e irrevogavelmente do “outro”. Um amor, nas palavras de João Paulo II, que reconheça o “significado esponsal do corpo humano”, isto é, a sua capacidade de expressar amor, precisamente aquele amor no qual a pessoa se torna um dom e – por meio desse dom – realiza o sentido completo de seu ser e de sua existência” (Audiência de João Paulo II, 16 de janeiro de 1980). Mas alguém só pode se tornar um “dom” à medida que se possui, por isso sem o autodomínio não há amor verdadeiro.
O resultado que o slogan “sexo seguro” produz é uma geração escrava de si mesma, pois “a paixão se manifesta a si mesmo como uma insistente tendência em direção à satisfação dos sentidos e do corpo (separada da pessoa). E a satisfação, de acordo com o homem dominado pela paixão, busca extinguir o fogo, mas ao invés disso, não alcança as fontes da paz interior… o homem que está ocupado em satisfazer os seus sentidos não encontra descanso nem encontra a si mesmo, mas pelo contrario “consome a si mesmo” (Audiência JPII, 10 setembro de 1980).
O resultado do plano divino é que o homem e a mulher possam ver o seu corpo orientado interiormente pelo ‘dom sincero’ da pessoa, revelando um valor e uma beleza que ultrapassam a dimensão simplesmente física da ‘sexualidade’, e nesta doação se realizarem como pessoas, ao reconhecer no outro um ser único e irrepetível: alguém escolhido pelo eterno Amor (Cf. Audiência de João Paulo II, 16 de janeiro de 1980).
Ah! Se o Plano Divino fosse o fundamento da imagem, da meta e do resultado buscado num slogan de campanha nacional, como este slogan seria diferente!
fonte: www.teologiadocorpo.com.br
Julie Maria
O fim do ciúme
O fim do ciúme
Como desenvolver os laços de confiança
Um relacionamento não se constrói apenas com momentos de carinho, beijos e abraços, mas também de esforço e ajuda mútua para resolvermos os pequenos impasses pertinentes ao convívio. Quando nos dispomos a viver com outra pessoa uma experiência de vida comum, a dinâmica do convívio nos permite influenciar e ser influenciados em nossos comportamentos. Por não sermos perfeitos, certamente, muitos ajustes precisarão acontecer dentro da vida a dois. Entre algumas dessas necessidades está a ajuda para o controle do ciúme.
Há algum tempo, escrevi sobre o ciúme como o veneno dos relacionamentos. Continuando a partir dessa reflexão, podemos, também considerá-lo como um bolo de sentimentos, o qual, quase sempre, esconde situações que nos conduzem à atitude de medo, insegurança e, muitas vezes, de pavor ao nos imaginar sendo passados para trás por alguém. Com isso, reproduzimos, dentro do relacionamento, atitudes características de nossa baixa autoestima ou das más experiências vividas nos relacionamentos anteriores.
Percebemos que o ciúme é, de fato, algo que acontece. Entretanto, se não houver o esforço para a mudança, ele poderá se tornar ameaçador para os casais. O ciúme, quase sempre, tem origem no resultado daquilo que conjecturamos ao presenciar uma situação, que, em razão de nossas inseguranças, nos faz nos sentir ameaçados e, por conseguinte, passamos a desconfiar de tudo e de todos. Algumas vezes, uma atitude que poderia parecer inocente para alguém, pode não ser tão inocente para aquela pessoa que vive às voltas com suas inseguranças e ciúmes. Isso não faz bem para quem sente e, tampouco, para quem está ao seu lado; pois, como resultado disso, tem-se um convívio bastante tumultuado e com discussões constantes.
Antes que prejudiquemos, com atos tempestivos, o relacionamento tão almejado, precisamos nos abrir também para a ajuda. Além do auxílio de profissionais, quando for o caso, a pessoa mais indicada para cooperar nesse processo de cura é aquela que está ao nosso lado. Esta, por sua vez, ao perceber que o ciúme está corroendo seu cônjuge, precisa ajudá-lo naquilo que o faz vulnerável. Talvez, ser mais atento quanto às brincadeiras ou aos tipos de conversas que podem já não ser tão convenientes com os amigos em razão dos compromissos assumidos, ainda mais quando se conhece os efeitos que essas atitudes podem causar na pessoa que amamos. Corrigir ou mudar tais atos é uma atitude de zelo e de atenção às novas necessidades do convívio, como também resposta ao pedido de socorro de quem sofre tais crises.
Precisamos nos sentir livres em nossos relacionamentos e não será exercendo o domínio de posse ou colocando a pessoa amada numa redoma que estaremos expulsando o ciúme ou garantindo a fidelidade que desejamos. O desenvolvimento dos laços de confiança entre os casais traz o amadurecimento para o convívio e tende a neutralizar as forças do ciúme. Vencer essas primeiras dificuldades é um ato de paciência e demonstra o zelo e o cuidado com quem amamos. As inseguranças se dissipam quando o casal aprende a reafirmar, a cada dia, seus propósitos com o outro, independentemente das crises que, normalmente, surgem ao longo da convivência.
Um abraço. Sejamos pacientes um com o outro.
Meu namorado quer transar, e agora?
Meu namorado quer transar, e agora?
O ato sexual é o selo de uma união definitiva
Este é um grande problema que enfrentam, hoje, as jovens cristãs que desejam viver a lei de Deus; elas não querem viver a vida sexual no namoro, mas são pressionadas por seus namorados, às vezes pelas próprias amigas, pelo ambiente, pela mídia, etc. Não é uma pressão pequena, às vezes, esta acontece até dentro de casa.
O sexo só deve ser vivido no casamento por causa de sua finalidade e suas conseqüências. As finalidades são: unitiva e procriativa.
A dimensão unitiva tem em vista unir o casal que se comprometeu um com o outro a vida toda, um compromisso selado pela aliança matrimonial diante de Deus e dos homens. A dimensão procriativa gera os filhos; esses têm o direito de nascer em um lar constituído com pais preparados para acolhê-los, amá-los e educá-los. E isso não pode acontecer ainda no namoro, porque eles podem se separar a qualquer momento.
Ora, o ato sexual é o selo de uma união definitiva, permanente, compromissada para sempre; não é uma brincadeira, um passatempo, uma diversão. Na verdade, os casais que usam o sexo antes do casamento estão realizando um ato egoísta, não um ato de amor, por mais que insistam em que o fazem porque se amam.
A última “entrega” ao outro deve ser a do próprio corpo; só depois que os corações e as vidas estiverem unidas para sempre. Isso está longe de acontecer no namoro, que é um tempo de escolha. É o tempo de conhecer a pessoa do outro, seus valores e seus limites, para se fazer uma escolha com quem um dia se casar. Não é o tempo de viver a intimidade sexual dos casados.
Amor não é sentimentalismo, romance e prazer; amor é responsabilidade, é fazer os outros felizes. O verdadeiro amor espera, respeita.
As coisas da vida somente são boas e nos fazem felizes se são usadas dentro de sua finalidade e no momento certo. Ninguém come uma banana ainda verde, ou usa um microfone como se fosse um martelo. Desvirtuando a sua finalidade, você provoca dano. Com o sexo se dá o mesmo; se for vivido fora do seu sentido, estraga tudo.
Muitos e muitos abortos são realizados por causa da vida sexual dos jovens no namoro. Muitas meninas e adolescentes ficam grávidas e se tornam mães sem as condições mínimas necessárias de educar os filhos; e muitas vezes estes são criados sem os pais, que abandonam a namorada após a gravidez. Ora, isso não pode ser chamado de amor, e sim de nefasto egoísmo.
O ato sexual, para estar de acordo com a natureza e ser moral, deve estar aberto à vida; por isso a contracepção não deve acontecer por meio de camisinha, pílulas anticoncepcionais e outros meios artificiais. Pior ainda quando a jovem ingere a “pílula do dia seguinte”, abortiva, que mata seu filho e causa um dano tremendo a seu organismo por possuir uma carga hormonal altíssima.
Quantas jovens engravidaram no namoro e tiveram de mudar totalmente o rumo de suas vidas! Às vezes, são obrigadas a deixar os estudos para trabalhar; vão morar na casa dos pais sem poderem constituir uma família como convém. Você já pensou nisso?
Então, o seu namorado não pode exigir que você tenha uma vida sexual com ele, pois não há um compromisso definitivo entre vocês. Ele está sendo egoísta. Não é justo que ele queira cobrar isso de você; isso não é amor, é egoísmo. Ele não corre o risco de uma gravidez; e se o namoro terminar, ele vai embora como se nada tivesse feito; mas para você é diferente, porque nunca mais você vai esquecer o que aconteceu.
São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos Coríntios: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (ICor 7,4). O Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado nem que o corpo da noiva pertence ao noivo.
Por isso, jovem cristã, resista e diga “não” a seu namorado. Deus quer que você se guarde e se prepare para aquele homem que um dia vai ser seu esposo, pai de seus filhos. Tente mudar a maneira dele de pensar; traga-o para Deus. Mas, se ele ameaçar deixar você, deixe que ele vá, pois ele não merece o seu amor; ele não está “à altura de recebê-la um dia como esposa”. Deus não a desamparará, pois tem algo melhor para você; Ele a ama. Ninguém pode ser infeliz por cumprir a Sua lei e fazer a Sua vontade. Nunca faça do seu corpo uma arma para segurar o seu namorado, pois a vítima pode ser você!
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com