Um herói

Basta tentar

Sir Nicholas Winton (19 de maio de 1909) é um britânico que organizou o resgate de 669 crianças judias na antiga Tchecoslováquia, salvando-as da morte certa nos campos de concentração nazistas antes do início da Segunda Guerra Mundial.

Comovente matéria exibida no programa Fantástico em 23/12/2007.


          

Adoção: amor que supera os laços físicos

Adoção: amor que supera os laços físicos


Adotar uma criança é um ato de amor incondicional

O dicionário nos dá uma definição clara e quase que definitiva da palavra mãe: “Mulher ou qualquer fêmea que dá à luz um ou mais filhos”, segundo o dicionário Aurélio. Porém, esta regra nem sempre é assim. Muitos casais, por motivos diversos, não conseguem ter filhos e a mãe cumprir com esta etapa gestacional e do parto dos seus filhos. Optam, então, por um gesto de amor incondicional, que é a adoção, palavra que significa ação ou efeito de adotar; aceitação involuntária e legal de uma criança como filho. E, desta forma, muitas mães e pais, realizam seu sonho de maternidade e paternidade em todo o mundo.


Mais do que o desejo por ser pai e mãe e formar uma “família completa” o casal deve ter um bom preparo emocional para lidar com as questões advindas da adoção: como contar para o filho [que ele é adotado], como aceitar as diferenças físicas e emocionais da criança, ou ainda relacionar-se com a sociedade ou com as dificuldades que possam encontrar no caminho.


Como qualquer ato jurídico, e muito mais ainda, por se tratar de uma adoção, por acolher uma vida em sua família, o preparo emocional do casal é imprescindível; homem e mulher devem ter conversado bastante sobre a decisão, que não deve ser fruto apenas da vontade de uma das partes, para que não se torne um jogo de responsabilidades quando a criança vai crescendo e dá trabalho para os pais; ou seja, adotar é assumir de forma humana, emocional, familiar e conjunta, um novo participante ativo desta família. É característica da adoção ser um ato irrevogável; uma vez realizada, é definitiva. Nem mesmo o eventual falecimento dos adotantes restabelece o pátrio poder dos genitores naturais.


João Paulo II faz uma citação especial durante um encontro sobre famílias adotivas: “Adotar crianças, sentindo-as e tratando-as como verdadeiros filhos, significa reconhecer que as relações entre pais e filhos não se medem somente pelos parâmetros genéticos. O amor que gera é, antes de mais nada, um dom de si.


Há uma ‘geração’ que vem através do acolhimento, da atenção, da dedicação. A relação que daí brota é tão íntima e duradoura, que de maneira nenhuma é inferior à que se funda na pertença biológica”. E traz ainda outras contribuições: “(…) Os cônjuges que vivem a experiência da esterilidade física saberão inspirar-se nesta perspectiva, para todos rica de valor e de empenho. (…) Os pais cristãos terão assim oportunidade de alargar o seu amor para além dos vínculos da carne e do sangue, alimentando os laços que têm o seu fundamento no espírito e que se desenvolvem no serviço concreto aos filhos de outras famílias, muitas vezes necessitadas até das coisas mais elementares”.


É importante que os pais esclareçam para a criança, para que ela não sinta desprezo, menosprezo ou diferença, principalmente quando existem outros irmãos na família, deixando claro que as relações entre todos são iguais.


Adotar uma criança é um ato de amor incondicional, ou seja, um ato de aceitação do outro, independentemente de ter em sua origem o sangue e a natureza geracional dos pais que optaram por criar esta criança. O ventre amoroso mora, então, no coração desta mãe e deste pai, deste casal, que, juntos, assumem este filho do coração e são capazes de supri-lo, dentre tantas necessidades, de amor e carinho familiar, que serão capazes de lhes dar valores que por vezes nunca teriam oportunidade de vivenciar em uma instituição de menores.


“Adotar uma criança é uma grande obra de amor” (Madre Teresa de Calcutá)


 Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, colaboradora da Comunidade Canção Nova, formada em Psicologia Clínica e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas


 

Conheça histórias de famílias que por ato de amor adotam crianças

Conheça histórias de famílias que por ato de amor adotam crianças


Magdalena Bonfiglioli
São Paulo/SP



O Cadastro Nacional de Doação, concluído neste sábado, 8, já apresentou os primeiros resultados: até agora 20 crianças foram adotadas ou estão em processo de adoção. Para adotar uma criança, o casal ou a pessoa que vive sozinha tem que ser maior de idade e ter no mínimo 16 anos a mais que a criança que será adotada. 

Confira a última reportagem da série  sobre doação que tráz a história de uma família que dobrou de tamanho por um ato de amor.


Assista à reportagem





Assista às primeiras reportagens da série
.: Conheça histórias de crianças que ninguém quer adotar
.: Abrigos deveriam ser solução provisória para menores abandonados

Campanha pela doação de medula




Campanha promove cadastro de doadores de medula óssea
quinta-feira, 20 de setembro de 2007


 
 
A Unicentro, através da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) e do Departamento de Enfermagem (Denf), e o Hemocentro de Guarapuava realizam a Campanha de Cadastro de Doadores Voluntários de Medula Óssea. O evento acontece no início de outubro nas unidades Santa Cruz e Cedeteg da Unicentro e no Hemocentro. Os interessados podem se cadastrar no Hemocentro, de 1º a 5 de outubro, das 8h às 17h, na unidade Santa Cruz da Universidade, do dia 1º ao dia 3, das 9h às 11h30, das 13h30 às 17h e das 19h às 22h, e também no Cedeteg, nos dias 4 e 5, nos mesmos horários da unidade Santa Cruz. Mais informações no Hemocentro, pelo telefone (42) 3622-2819, ou na Proec, pelo telefone (42) 3621-1018.(assessoria)