Tipos de aborto – VIDEO


MÉTODOS DE ASSASSINATO











 Esse tipo de morte é a mais fria. Consiste em esquartejar o feto ainda dentro do ventre da mãe. Como qualquer ser humano, ele sente dor e medo. Um feto de apenas um mês ao ser perseguido por algum objeto introduzido dentro do útero tenta desesperadamente fugir, mas não tem escapatória. Seus movimentos e a aceleração de seu pulso são sinais não só de que está vivo como também de seu instinto de sobrevivência.
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Esta é uma das mais lentas e dolorosas maneiras de morrer: o abortista retira o líquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal. Em algum tempo, a criança morrerá, será retirada de sua mãe e, finalmente, jogada no lixo. 
 
  A foto mostra partes de um feto. Nesse tipo de aborto, o “médico” suga o bebê e tudo que o envolve, despedaçando-o. Uma outra maneira de deixá-lo nesse estado é dando à mãe um remédio, muitas vezes vendido em farmácias, que fará o útero expelir tudo o que estiver em seu interior.
 


 Esse método de assassinato é chamado de “parto parcial”. Nesse caso, puxa-se o bebê para fora, deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. Daí, introduz-se um tubo em sua nuca, que sugará a massa cerebral, levando-a à morte. Só então o bebê consegue ser totalmente retirado.
 


O caso da foto ao lado ocorreu em 1983 nos EUA. Este bebê, pesando 3 quilos, ia ser incinerado junto com cães e gatos. Segundo a legislação americana atual, um feto pode ser morto em qualquer momento, até o nono mês de gestação, por quaisquer motivos. Matar a criança após o nascimento é considerado infanticídio. Mas, se esta classificação se aplica na verdade a todo óvulo fecundado, o que dizer do assassinato de uma criança de 9, 8 ou até mesmo 7 meses, que pode sobreviver fora do útero materno?
A face desta criança mostra uma morte muito dolorosa. E o mais impressionante: ela está com a pulseira do hospital e o corte em seu tórax lembra uma autópsia, talvez sem sentido pois deve ter sido realizada pela mesma pessoa que provocou sua morte.
Reparem que, olhando de certo modo, vemos a figura de um anjinho barroco.
 
 Tipos:


Aborto Espontâneo


O aborto espontâneo ocorre involuntariamente, por acidente, por anormalidades orgânicas da mulher ou por defeito do próprio ovo. Ocorre normalmente nos 1º dias ou semanas da gravidez, com um sangramento quase igual ao fluxo menstrual, podendo confundir muitas vezes a mulher do que realmente está acontecendo.


Há dois tipos de aborto espontâneo: o aborto iminente e o inevitável.· O aborto iminente é uma ameaça de aborto. A mulher tem um leve sangramento seguido de dores nas costas e outras parecidas com as cólicas menstruais.


· O aborto inevitável é quando se tem a dilatação do útero para expulsão do conteúdo seguido de fortes dores e hemorragia. O aborto inevitável é dividido em três tipos: o incompleto que é quando ocorre depois da saída dos coágulos a saída restante do conteúdo e o aborto preso, que é quando o ovo morre, mas não é expelido.


Aborto Provocado
O aborto provocado é todo aquele que tem como causador um agente externo, que pode ser um profissional ou um “leigo” que utiliza as seguintes técnicas:
Dilatação ou corte


Uma faca, em forma de foice, dilacera o corpinho do feto que é retirado em pedaços.


Sucção ou Aspiração


O aborto por sucção pode ser feito até a 12ª semana após o último período menstrual (amenorréia). Este aborto pode ser feito com anestesia local ou geral. Com a local a paciente toma uma injeção intramuscular de algum analgésico. Já na mesa de operação faz um exame pra determinar o tamanho e a posição do útero. Se for anestesia geral, toma-se uma hora antes da operação uma injeção intramuscular de Thionembutal. Inicia então uma infusão intravenosa. O Thionembutal adormece o paciente e um anestésico geral por inalação como o Óxido de Nitroso é administrado através de uma máscara. A partir daí o procedimento é o mesmo da anestesia geral e local. O colo do útero é imobilizado por uma tenáculo, e lentamente dilatado pela inserção de uma série de dilatadores cervicais. Depois está relacionada a quantidade de semanas de gestação. Liga-se esta ponta ao aparelho de sucção, no qual irá evacuar completamente os produtos da concepção. A sucção afrouxa delicadamente o tecido da parte uterina e aspira-o, provocando contrações do útero, o que diminui a perda de sangue. Com a anestesia local, usa-se uma injeção de Ergotrate para contrair, o que pode causar náusea e vômitos.


Curetagem


Na curetagem é feita a dilatação do colo do útero e com uma cureta (instrumento de aço semelhante a uma colher) é feita a raspagem suave do revestimento uterino do embrião, da placenta e das membranas que envolvem o embrião. A curetagem pode ser realizada até a 15ª semana após a última menstruação. Este tipo de aborto é muito perigoso, por que pode ocorrer perfuramento da parede uterina, tendo sangramento abundante. Outro fator importante é que se pode tirar muito tecido, causando a esterilidade.


Drogas e Plantas


Existem muitas substâncias que quando tomadas causam o aborto. Algumas são tóxicos inorgânicos, como arsênio, antimônio, chumbo, cobre, ferro, fósforo e vários ácidos e sais.
As plantas são: absinto (losna, abuteia, alecrim, algodaro, arruba, cipómil – homens, esperradura e várias ervas amargas).
Todas estas substâncias tem de ser tomadas em grande quantidade para que ocorra o aborto. O risco de abortar é tão grande como o de morrer, ou quase.


MINI-ABORTO


É feito quando a mulher está a menos de 7 semanas sem menstruar. O médico faz um exame manual interno para determinar o tamanho do feto e a posição do útero. Lava-se a vagina com uma solução anti-séptica e com uma agulha fina, anestesia o útero em três pontos, prende-se o órgão com um tipo de fórceps chamado tenáculo, uma sonda de plástico fino e flexível é introduzida no útero. A esta sonda liga-se um aparelho de sucção e remove-se o endométrio e os produtos de concepção. A mulher que faz o mini-aborto, depois da operação pode Ter cólicas uterinas, náuseas, suor e reações de fraqueza. A mesma não pode Ter relações sexuais e nem usar tampão nas 3 ou 4 semanas seguintes para evitar complicações ou infecções.


Envenenamento por sal


É feito do 16ª à 24ª semana de gestação.
O médico aplica anestesia local num ponto situado entre o umbigo e a vulva, no qual irá ultrapassar a parede do abdome, do útero e do âmnio ( bolsa d’água). Com esta seringa aspira-se o fluído amniótico, no qual será substituído por uma solução salina ou uma solução de protaglandina.
Após um prazo de 24 à 48 horas, por efeito de contrações do feto é expulso pela vagina, como num parto normal. O risco apresentado por este tipo de aborto é a aplicação errada da anestesia, e a solução ter sido injetada fora do âmnio, causando a morte instantânea.


Sufocamento


Este método de aborto é chamado de “parto parcial”. Nesse caso, puxa-se o bebe pra fora deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. Daí introduz-se um tubo em sua nuca, que sugará a sua massa cerebral, levando-o à sua morte. Só então o bebê consegue ser totalmente retirado.


Esquartejamento


O feto é esquartejado ainda dentro da mãe. Deixando-o em pedaços. Retirada do liquido amniótico.
Esta é uma das maneiras mais lentas de praticar o aborto: O abortista retira o liquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal.


Conseqüências:


Fala-se muito de aborto, poucas vezes, porém, se fala de suas complicações, seus danos e conseqüências. Por essa razão, apresentamos estas observações, para sua informação e reflexão.


Complicações imediatas do aborto, segundo o método empregado.
A – Método da Aspiração
1. Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores.
Conseqüências:


– insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das pacientes);


– partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação.


2. Perfuração do útero
Acontece quando é usada a colher de curetagem ou o aspirador; mais frequentemente, através do histerômetro (instrumento que mede a cavidade uterina). O útero grávido é muito frágil e fino; pode ser perfurado sem que o cirurgião se dê conta. É uma complicação muito séria.


Conseqüências:


– infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade;


– intervenção para estancar a hemorragia produzida;


– perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas;


– a artéria do útero, nesses casos, freqüentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia (extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia.


3. Hemorragias uterinas
Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino. As perdas de sangue são mais intensas se a gravidez for avançada. Essas perdas são de 200 ml na 10ª semana de gravidez, 350 na 12ª, 450 na 13ª semana…


Conseqüências:


– necessidade de transfusão de sangue;


– ablação do útero, se a hemorragia não for estancada.


4. Endometrite (inflamação) pós-aborto (infecção uterina secundária, decorrente do aborto).
Apesar dos antibióticos administrados antes do aborto; há grande incidência de infecções e obstrução de trompas.


Conseqüências:


– esterilidade


– Gravidez ectópica (fora do lugar apropriado).


5. Evacuação incompleta da cavidade uterina. Necessidade de prolongar a sucção e de fazer uma curetagem imediata.
Danos e conseqüências:


– possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina);


– formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, frequentemente amenorréia (ausência de menstruação);


– possibilidade de placenta prévia na gravidez seguinte, criando a necessidade de cesariana.


B. A chamada Extração Menstrual
É possível que a paciente não esteja grávida.


Pode ocorrer uma extração incompleta (o ovo frequentemente não é extraído, tornando necessária uma curetagem).


C. Método das Laminárias
(tampão esterilizado feito de algas marinhas)


Pode ocorrer que fique preso tornando-se necessária uma histerectomia (extração do útero).


Conseqüências:


– infecções graves por causa da presença de corpo estranho


– as mesmas da histerectomia.


D. Solução Hipertônica Salina (Gravidez de 12 a 20 semanas)
Complicações muito sérias:


– retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem).


As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o agravante de uma possível perfuração do útero e da formação de aderências;


– infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero);


– hemorragia;


– coagulopatia e hemorragia abundante;


– intoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que podem causar falhas de funcionamento do coração e morte;


– perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais;


– possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil.


As razões do aborto denominado terapêutico são uma contra-indicação para o aborto através de solução salina.


E. Histerectomia (extração total do útero)
Complicações:


Os mesmos perigos e complicações de toda cirurgia intra-abdominal: hemorragia, infecção, peritonite, lesões da bexiga e dos ureteres. Complicações variadas em 38 a 61 por mil.


Complicações tardias do aborto
1 – Insuficiência ou incapacidade do colo uterino.


2 – Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que prematuro).


3 – Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 % das pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto (67,5% entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram).


Dentre todas as complicações, a mais grave é a hemorragia, que transforma a nova gravidez em gravidez de alto risco.


4 – O aborto pode provocar complicações placentárias novas (placenta prévia), tornando necessária uma cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança.


5 – O aborto criou novas enfermidades: síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia.


6 – Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de alto risco.


7 – Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram.


Conseqüências sobre a criança não nascida
1 – Sobre a criança abortada:
– dores intensas (o feto é sensível à dor);


– morte violenta;


– aborto de crianças vivas que se deixam morrer.


2 – Sobre as crianças que nascem depois
Perigos e complicações:


– abortos de repetição no primeiro e no segundo trimestre de gravidez;


– partos prematuros;


– nascimento prematuro, através de cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança. Trinta e três por cento de abortos são abortos em que as crianças nascem em posição invertida (de nádegas).


– parto difícil, contrações prolongadas;


– Gravidez ectópica (fora do lugar) nas trompas, podendo ser fatal para a mãe – para o feto o é sempre – (a gravidez ectópica, nas trompas, é oito vezes mais freqüente depois de aborto provocado;


– malformações congênitas provocadas por uma placenta imperfeita;


– morte perinatal por prematuridade extra-uterina (50% morrem no primeiro mês de gravidez);


– os prematuros que sobrevivem com freqüência são excepcionais (paralisia cerebral, disfunções neurológicas etc.).


Conseqüências psicológicas
a) Para a mãe:
– queda na autoestima pessoal pela destruição do próprio filho;


– frigidez (perda do desejo sexual);


– aversão ao marido ou ao amante;


– culpabilidade ou frustração de seu instinto materno;


– desordens nervosas, insônia, neuroses diversas;


– doenças psicossomáticas;


– depressões;


O período da menopausa é um período crucial para a mulher que provocou aborto.


b) Sobre os demais membros da família:
– problemas imediatos com os demais filhos por causa da animosidade que a mãe sofre. Agressividade – fuga do lar – dos filhos, medo destes de que os pais se separem, sensação de que a mãe somente pensa em si.


c) Sobre os filhos que podem nascer depois:
– atraso mental por causa de uma malformação durante a gravidez, ou nascimento prematuro.


d) Sobre o pessoal médico envolvido:
– estados patológicos que se manifestam em diversas formas de angústia, sentimento de culpa, depressão, tanto nos médicos quanto no pessoal auxiliar, por causa da violência contra a consciência.


Os abortos desmoralizam profissionalmente o pessoal médico envolvido, porque a profissão do médico é a de salvar a vida, não de destruí-la.


Conseqüências sociais
O relacionamento interpessoal, freqüentemente, fica comprometido depois do aborto provocado.


a) Entre os esposos ou futuros esposos:
– antes do matrimônio: muitos jovens perdem a estima pela jovem que abortou, diminuindo a possibilidade de casamento;


– depois do casamento: hostilidade do marido contra a mulher, se não foi consultado sobre o aborto; hostilidade da mulher contra o marido, se foi obrigada a abortar.


O relacionamento dos esposos pode ficar profundamente comprometido.


É evidente que as conseqüências, a longo prazo, sobre a saúde da mãe podem complicar seriamente a estabilidade familiar.


b) Entre a mãe e os filhos:
– muitas mulheres temem a reação dos filhos por causa do aborto provocado;


– perigo de filhos prematuros e excepcionais, com todos os problemas que isso representa para a família e a sociedade.


c) Sobre os médicos
– sobre os médicos que praticam o aborto fora de um centro autorizado: correm o perigo de serem denunciados. Todos, em geral, estão sujeitos a denúncias por descuidos ou negligências na prática do aborto.


d) Sobre os médicos e o pessoal de saúde envolvidos em abortos legais:
– possibilidade de perda de emprego se negarem a praticar aborto por questão de consciência;


– possibilidade de sobrecarga de trabalho, por causa do aumento do número de abortos.


e) Sobre a sociedade em geral:
1. Sobrecarga fiscal sobre os cidadãos que pagam impostos:- aborto pago pela previdência social;


– preço pago por crianças que nascem com defeitos em conseqüência de abortos provocados.2. Relaxamento das responsabilidades específicas da paternidade e da maternidade; o aborto, com freqüência, substitui o anticoncepcional.


3. Tendência ao aumento de todo tipo de violência, sobretudo contra os mais fracos. Conseqüência: infanticídio e eutanásia.


4. Aumento das doenças psicológicas no âmbito de um setor importante para a sociedade, particularmente entre as mulheres de idade madura e entre os jovens.


5. Aumento considerável do número de pessoas com defeitos físicos ou psíquicos, com todas as conseqüências que isso significa para a sociedade em geral.